A economia mundial, desde a Segunda Guerra Mundial nunca tinha
passado por uma crise econômica como esta que o mundo inteiro está vivendo.
Ocorre que a pandemia do coronavírus obrigou os países a paralisarem suas
atividades econômicas para salvar vidas.
Até certo ponto é compreensível a tentativa desesperada de certos governantes em forçarem o fim das restrições recomendas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas, entre ter que salvar vidas e proteger a economia, a primeira opção deve ser sempre levada em consideração.
O estrago na economia mundial provocada por esse vírus é monumental. Só na zona Euro, o PIB já caiu 3,8%, entre janeiro e março deste ano em relação ao mesmo período de 2019. Já entre os 27 Estados-membros da União Europeia a queda prevista será de 3,5 por cento.
O ministro do Trabalho alemão disse que este é um ponto de mudança para a economia do país. Que se trata de um desafio histórico. Hubertus Heil acrescenta que a economia global, e também a da Alemanha, está sendo confrontada com a maior queda em termos econômicos da sua história e que espera a "pior recessão na história do pós-guerra".
A maior parte dos países da Europa entrou em confinamento em março, ou seja, no final do primeiro trimestre, o suficiente para alguns deles entrarem em recessão após uma ligeira quebra no final do ano passado.
A presidente do Banco Central Europeu disse que as coisas ainda podem piorar. "Os cenários de crescimento previstos pela equipe do BCE sugerem que o PIB da zona euro poderá cair entre 5 e 12% este ano", afirmou Lagarde.
A economia dos EUA sofreu uma queda de 4,8%, só no primeiro trimestre de 2020. Já a economia chinesa encolheu 6,8% no primeiro trimestre. Se os dois motores da economia mundial estão sofrendo com quedas substanciais nos seus crescimentos, o que as economias emergentes poderão esperar? Uma situação de extrema gravidade.
Nenhum país atacado fortemente pelo Covid-19 passará ileso pela enorme crise econômica que está colocando de joelhos as maiores economias do mundo. Ocorre que com a paralisação da atividade econômica, o país não produz, o país não consome e consequentemente o país será afetada por uma forte recessão. Os economistas do FMI trabalham com o pior cenário.
Por Tomazia Arouche
Até certo ponto é compreensível a tentativa desesperada de certos governantes em forçarem o fim das restrições recomendas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mas, entre ter que salvar vidas e proteger a economia, a primeira opção deve ser sempre levada em consideração.
O estrago na economia mundial provocada por esse vírus é monumental. Só na zona Euro, o PIB já caiu 3,8%, entre janeiro e março deste ano em relação ao mesmo período de 2019. Já entre os 27 Estados-membros da União Europeia a queda prevista será de 3,5 por cento.
O ministro do Trabalho alemão disse que este é um ponto de mudança para a economia do país. Que se trata de um desafio histórico. Hubertus Heil acrescenta que a economia global, e também a da Alemanha, está sendo confrontada com a maior queda em termos econômicos da sua história e que espera a "pior recessão na história do pós-guerra".
A maior parte dos países da Europa entrou em confinamento em março, ou seja, no final do primeiro trimestre, o suficiente para alguns deles entrarem em recessão após uma ligeira quebra no final do ano passado.
A presidente do Banco Central Europeu disse que as coisas ainda podem piorar. "Os cenários de crescimento previstos pela equipe do BCE sugerem que o PIB da zona euro poderá cair entre 5 e 12% este ano", afirmou Lagarde.
A economia dos EUA sofreu uma queda de 4,8%, só no primeiro trimestre de 2020. Já a economia chinesa encolheu 6,8% no primeiro trimestre. Se os dois motores da economia mundial estão sofrendo com quedas substanciais nos seus crescimentos, o que as economias emergentes poderão esperar? Uma situação de extrema gravidade.
Nenhum país atacado fortemente pelo Covid-19 passará ileso pela enorme crise econômica que está colocando de joelhos as maiores economias do mundo. Ocorre que com a paralisação da atividade econômica, o país não produz, o país não consome e consequentemente o país será afetada por uma forte recessão. Os economistas do FMI trabalham com o pior cenário.
Por Tomazia Arouche
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