quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Sintonia Fina

 

Ao fim destas eleições, nós teremos uma nova esquerda. Uma esquerda menos raivosa e mais focada no que realmente interessa ao povo e sem essa de adoração e culto à personalidade. Coisas do passado e que merecem ser jogadas no lixo da história. Uma eventual vitória de Guilherme Boulos (PSOL), Manuela D`ávila (PCdoB), Edimilson Rodrigues (PSOL) João Campos ou Marilia Arraes poderão oxigenar a esquerda brasileira e corrigir os erros praticados pelos petistas e que desmoralizaram a esquerda brasileira.

Uma onda passageira

Os resultados das eleições de 2020 serve entre outras coisas, para mostrar que a eleição de Jair Messias Bolsonaro foi uma coisa episódica e que está passando como uma onda e uma nuvem passageira para a felicidade geral da nação brasileira. O desempenho desastroso dos candidatos apoiados por Bolsonaro e o fraco desempenho do Partido Social Liberal (PSL) corroboram tudo que os analistas políticos estão preconizando com relação ao futuro político de Jair Bolsonaro que tudo sugere será muito breve, assim com o do seu inspirador, o tagarela e arrogante Donald Trump que foi jogado na lata do lixo da história com a vitória de Joe Biden.

Por que a Operação Lava Jato é um inimigo comum?

A Operação Lava Jato que ousou moralizar este país e torná-lo aos olhos do mundo um país decente é motivo da ira, do ódio e da perseguição de políticos, empresários e até certas autoridades do judiciário, porque um grupo de jovens brasileiros capitaneados pelo ex-juiz federal Sérgio Moro e o procuradora da república Deltan Dallagnol resolveu encarar e bater de frequente quadrilhas organizadas para saquear, roubar e sequestrar um país que sempre esteve nas mãos de bandidos do colarinho branco que enriqueceram assaltando um país que sempre foi uma grande vítima de pessoas desonestas e preocupadas apenas em construir um patrimônio digno de alguém fez fortuna trabalhando diuturnamente. “Boa semente é capaz de nascer e crescer em qualquer terreno”. (Tomazia Arouche). Essa é a esperança do brasileiro que acredita ser possível, ainda se construir uma nação decente e moralmente aceitável. Quem viver verá!

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