Todas essas iniciativas do presidente Donald Trump de questionar à eleição limpa do democrata Joe Biden, tem como fito se manter vivo até o ano de 2024, quando ele tentará voltar ao comando da nação mais poderosa do mundo. Até lá, muitos dos fanáticos e seguidores da seita Trump, já estarão mortos. O próprio Trump, talvez não tenha mais saúde e disposição para encarar uma campanha presidencial que exige do candidato muito esforço físico.
Donald Trump pelo seu temperamento e estilo muito agressivo tornou-se um pária mundial, porque ele se indispôs com toda a comunidade civilizada internacional. Hoje, os maiores parceiros de Donald Trump são ditadores, políticos que tem vocação para o culto da personalidade e a centralização de poder. Trump só não conseguiu se tornar um ditador, um político com o perfil de Nicolás Maduro, do ditador norte-coreano Kim Jong-um e de outros do gênero, porque os EUA é o berço da democracia e ninguém será capaz de ousar destruir o que existe de mais sagrado para o povo estadunidense: a democracia. Trump tem muito mais em comum com Nicolás Maduro do que com um Emmanuel Macron ou uma Angela Merkel.
Ouso afirmar que poucos meses fora do governo Donald Trump será esquecido pelos norte-americanos, caso Joe Biden faça realmente um governo para todos. Um governo que invista na pacificação e na unificação do país. Hoje, os EUA é uma nação dividida, porque Trump passou quatro anos apostando no esgarçamento da sociedade norte-americana ao jogar os brancos contra os negros, os latinos, asiáticos e os muçulmanos. Os EUA ao tornar-se uma nação multirracial, fez um caminho sem volta. Hoje esse país não tem mais como voltar atrás e excluir do seu mapa os povos que Donald Trump pensou em expulsar de território norte-americano.
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