Praticar a fraternidade é um meio para nos mantermos ligados como irmãos que somos
O mundo seria muito melhor se nós os seres humanos vivêssemos como irmãos. O que segundo a Bíblia, nós de fato somos, porque nós todos temos uma origem comum que pode até não ser como nos ensina o livro Sagrado, mas que tem origem na natureza. Viver como irmãos em tese, é viver em pleno amor, em plena harmonia e de maneira amigável.
Seria ingenuidade achar que viver com base nos princípios do amor, da harmonia e de maneira fraternal é uma tarefa fácil, pois não é, porque exige de cada um de nós desprendimento, renúncia, desapego e espírito cristão. Renúncia é a palavra chave para quem deseja viver o espirito da fraternidade. Mas, a renúncia exige muitos sacrifícios que a maioria de nós não tem a inclinação para fazê-los.
A fraternidade é um conceito filosófico profundamente ligado às ideias de liberdade e igualdade e com as quais forma o tripé que caracterizou grande parte do pensamento revolucionário francês. "Liberdade, Igualdade e fraternidade".
A ideia de fraternidade estabelece que o homem, como animal político, fez uma escolha consciente pela vida em sociedade e para tal estabelece com seus semelhantes uma relação de igualdade, visto que em essência não há nada que hierarquicamente os diferencie: são como irmãos (fraternos). Este conceito é a peça-chave para a plena configuração da cidadania entre os homens, pois, por princípio, todos os homens são iguais. De uma certa forma, a fraternidade não é independente da liberdade e da igualdade, pois para que cada uma efetivamente se manifeste é preciso que as demais sejam válidas.
A fraternidade, além de ser formada pelo amor incondicional, pelo espírito de harmonia e pelo sentido de uma relação amigável, ela ainda exige de nós que tenhamos consciência do pacto social ou contrato social que orienta as relações e o convívio humano em sociedade. O que reforça o sentimento de irmandade que deve existir entre todos os seres humanos.
Eis que está chegado o tão esperado momento: as eleições de 2 de outubro
Neste ano, o eleitor brasileiro terá a oportunidade de mudar a história deste país, elegendo um novo presidente da república, novos governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
Essa mudança que acontecerá com essa nova eleição do dia 2 de outubro deste ano, espera-se, seja para melhor, porque o país não suporta mais conviver com sucessivas ondas de escândalos de corrupção e que provocaram o desgaste das nossas classes política e dirigente.
O voto popular é uma ferramenta indispensável para promovermos mudança, pois ela interfere diretamente na vida do cidadão, do estado e do país. É impressionante como este instrumento é poderoso, interferindo no presente e no futuro da nação e do cidadão. Daí a sua importância, significado e valor fundamental. O que requer muita responsabilidade na hora do cidadão votar num candidato. Alguém que sendo eleito terá a responsabilidade moral e ética de defender os interesses do povo. O que via de regra não acontece, com os nossos políticos com mandato deixando muito a desejar, ou seja, não correspondendo às expectativas do eleitor que o elegeu. Daí, o desencanto e a desconfiança da nação brasileira para com os seus representantes nas assembleias, no Congresso Nacional e nas chefias dos poderes públicos estaduais e federal.
Não esqueça caro eleitor, que o voto tem consequências. Votar errado é investir no atraso e na reprodução e na perpetuação da miséria e da pobreza num país tão marcado pela fome e a miséria absoluta. Votar com a razão é uma tentativa de banir da sociedade brasileira políticos safados, desonestos e profissionais.
“O eleitor tem que votar pela razão e não pela paixão - e muito menos por gratidão”. (Tomazia Arouche)
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