O próximo presidente da república fatalmente herdará uma herança maldita
É inegável que o Brasil vive um dos piores momentos da sua história no campo da economia, porque o ambiente que o povo brasileiro vive é de quase recessão. A recessão que é marcada por uma forte inflação, pelo crescimento do desemprego, queda da produção, queda no padrão de vida da população, perda do poder aquisitivo, entre outros fatores. É um ambiente econômico, ainda mais grave que o futuro presidente da república, seja ele quem for, herdará em 2023. E o mais grave de tudo é que os pré-candidatos que lideram as pesquisas não tem um programa de governo que seja capaz de reverter uma situação de extrema gravidade que vive o povo brasileiro, com uma economia que convive com uma inflação que já ultrapassou à barreira dos dois dígitos, com uma tacha de juro Selic que tudo sugere vai atingir este ano 13,75% ao ano e um nivel de desemprego que atinge 11,9 milhões de brasileiros. Um número de desempregados sujeito a muitas controvérsias, porque milhões de brasileiros não aparecem nas pesquisas, porque desistiram de procurar empregos.
O governo Bolsonaro está sendo marcado por uma sucessão de escândalos e uma violência generalizada
O governo Bolsonaro que se dizia imune à corrupção, sofre de dois grandes mesmos males que os governos anteriores protagonizaram: escândalos monumentais, para se manterem indefinidamente no poder e uma violência que de presente no nosso cotidiano, até parece que o Brasil vive num estado de guerra civil permanente. O governo Bolsonaro entrará para a história deste país, como um dos mais violentos das últimas quatro décadas.
O governo Bolsonaro há menos de um ano e meio do seu final, já registrou dois grandes escândalos de corrupção, o denunciado pelo Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 e o mais recente, o escândalo do ministério da Educação que culminou com a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e de pastores que segundo a Polícia Federal, funcionavam como lobistas na intermediação de negócios entre o MEC e as prefeituras municipais.
E agora com a prisão da R$ 1,3 milhão em casa de suspeito de fraude na CODEVASF (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), eis que um novo escândalo surge no governo Bolsonaro, porque trata-se de uma companhia de fomento ligada ao Ministério de Desenvolvimento Regional. O dinheiro foi apreendido na casa do suspeito que foi preso temporariamente. Além desse mandado de prisão, outros 16 mandados de busca e apreensão foram cumpridos. A PF também apreendeu artigos de luxo, como bolsas e relógios.
A violência nossa de cada dia, vem atingindo níveis nunca antes vistos na vida nacional, com um número de mortes num crescente preocupante, porque essa violência generalizada se dá no campo e na cidade. Na cidade, uma violência patrocinada pelo crime organizado e as milícias que controlam o narcotráfico, o jogo do bicho e uma série de crimes que tem como pano de fundo, o comercio ilegal, inclusive de armas. No campo, uma violência provocada pelo comércio ilegal de armas, o garimpo ilegal, a pesca ilegal e outros crimes menos importantes. Sendo que as maiores vítimas da violência no campo, são as lideranças indígenas, os indigenistas e os líderes dos sindicatos de trabalhadores rurais, principalmente na Amazônia.
Nós que amamos os gatos!
Na minha casa habitam quatro gatos: A vó, a Mocinha, o Gu e o Miúdo. Este último, o mais novo morador da Vila Arouche. Os gatos são boas companhias, porque são dóceis, nada invasivos e lindos. Eu e a Kel, fomos ajudados a superar essa pandemia terrível, com a presença desses gatos adoráveis. O gato Gu anda sumindo e passa dois três dias ausentes de casa. Desnecessário dizer que ele nos deixa apreensivos, com medo de que ele não retorne. Mas, ele sempre volta e quando volta, vem com uma fome terrível, o que deixa Kel muita preocupada em saciar a fome de um gato fujão. São quatro os gatos permanentes, mas nós temos os gatos visitantes que só aparecem na hora do rango, como o gato Galegão, o nosso gato visitante mais frequente.
Os nossos gatos têm personalidades distintas, ou seja, cada um age de maneira e forma diferente. A Mocinha é dócil, mas um pouco arredia, um comportamento que ela passou a manifestar desde que foi operada (esterilizada), para não engravidar mais. A sua primeira gravidez que gerou o sedutor gato Gu. O Gu que é um gato desapegado e isso se manifesta claramente toda vez que ele desaparece e leva alguns dias fora de casa como quem não vai retornar. Já, a gata Vó, essa é uma eterna visitante, porque ela não nasceu na nossa casa, foi adotada depois de vários partos e ser bem acolhida por nós. O gato Miúdo, esse apareceu de repente e foi ficando, no primeiro momento contra nossa vontade, porque a nossa cota de gatos já estava preenchida. Mas, ele acabou se impondo e hoje está se convertendo no xodó da Vila Arouche.
A nossa Vila, o nosso lar, ficou muito mais alegre e cheio de vida, a partir do momento em que resolvemos acolher esses bichanos alegres, as vezes festivos e pouco invasivos.
Nós amamos gatos e o amor por esses felinos vem se estendendo para os outros animais. Na realidade nós amamos todos os bichos, até os sapos vivem nos visitando e buscando água.
Frase do dia:
“O porto é o lugar mais seguro para um barco, mas ele não foi feito para ficar lá; seu destino é navegar”.
Moral desta frase: Essa frase quer dizer que a pessoa para ser bem-sucedida na vida, tem que ousar, arriscar, se aventurar e não se acomodar numa zona de conforto.
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