O que disse Mão Santa: “Ele é danado e melhorou a raça. Foi se cruzar lá com uma mulher bonita ali do Rio Grande do Sul”. Se referindo ao suplente de senador pelo Estado do Acre, o piauiense Sibá Machado.
O que fez Magno Pires: autorizou um desconto de R$ 5,00 no contracheque de cada servidor público do município de Timon, para pagar uma débito no valor R$ 135.000,00 de um padre morto num acidente de carro, por ter sido ele o causador do acidente, sem que o servidor desse a devida autorização. O que caracteriza um crime.
Nessa manifestação do senador Mão Santa (PMDB-PI), existe uma conotação racista, preconceituosa e um sentimento de inferioridade. Uma conotação racista e preconceituosa, quando ele se refere a cruzar, ou seja, melhorar a raça e, de inferioridade - em relação à gente do sul, quando ele se refere à mulher branca e bonita.
Já o secretário de administração do município de Timon, o piauiense Magno Pires, em nome de uma “ajuda solidária”, atropela os procedimentos legais, incorrendo num gravíssimo erro que foi o de lançar mão de parte do salário do servidor publico municipal. Um erro primário, que revela incompetência ou má fé.
O Ministério Público (MP) deve investigar essa suposta ajuda, quanto ao valor arrecadado. Se pelo menos o servidor tivesse sido consultado, mas até aonde se sabe, tudo foi feito a revelia.
Em tempo:
O senador Mão Santa, com esse seu comportamento histriônico, cobre de opróbrio o povo piauiense e nordestino. Quanto ao senhor Magno Pires, esse não passa de um prestidigitador. Alguém que quer mostrar serviço e acaba colocando o seu chefe em maus lençóis.
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