Por isso que é muito importante, evitar o pânico, procurando impedir a todo custo que a nação como um todo, seja contaminada por esse sentimento. O pânico, quando se generaliza, provoca a paralisação do consumo - que é a mola mestra da economia.Por definição, o consumo é a utilização e aplicação, uso ou gasto de um bem ou serviço, por um individuo ou por uma empresa. Constitui-se na parte final do processo produtivo. Quando alguém produz e alguém compra, fecha-se o ciclo produtivo. Mas se alguém produz e não há quem compre, esse ciclo que foi iniciado, é interrompido e consequentemente gera-se uma crise na economia real.
Quem produz numa economia de mercado? É a indústria e o setor de serviços, que geram empregos e pagam impostos. Mas repito: sem consumo não existe produção e nem tão pouco serviços.
Isso quer dizer que se todos nós deixarmos de consumir bens e serviços, a economia brasileira vai acabar parando e as consequências dessa paralisação, serão devastadoras. Precisamos portanto, continuar consumindo para que a economia brasileira continue aquecida.
Consumir é imprescindível, mas com certa parcimônia, priorizando sempre a compra de bens, assim como: casas, geladeiras, fogões e carros(desde que necessários), como sugeriu o empresário Benjamim Steinbruch, no seu artigo da última terça-feira (31/03), do Jornal Folha de São Paulo. (Leão Arouche Neto)
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