O presidente da república Jair Bolsonaro tenta passar para a sociedade brasileira uma confiança que ele no seu íntimo, não sente com relação a recuperação econômica que o seu ministro da Economia, Paulo Guedes procura vender com uma certa dose de um otimismo exagerado. Exagerado porque o otimismo de Guedes não se sustenta, porque internamente e externamente o ambiente econômico não nos é favorável. Com um índice de desemprego na estratosfera e a economia mundial sem dar sinais de recuperação, com exceção da China que timidamente, para os padrões chineses, esboça um fraco crescimento, não pode uma economia periférica anunciar um crescimento em “V”.
Na caserna Bolsonaro está muito longe de uma unanimidade
Está certa a cúpula das Forças Aramadas ao pensarem essa instituição como “um instrumento do Estado e jamais ao contrário”. A saída do governo do general Otávio do Rêgo Barros e as humilhações sofridas pelo general da ativa e ministro da Saúde, Eduardo Pazuello que foi desautorizado pelo presidente Jair Bolsonaro e o general da reserva e ministro Luiz Eduardo Ramos que foi chamado de Maria Fofoca pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles fez acender a luz amarela no Alto Comando das Forças Armadas que temem pela perda de status das Forças Armadas diante da classe política e da própria sociedade brasileira. As Forças Armadas que ainda mantém junto à opinião pública brasileira uma excelente avaliação.
Celso Russomano está sendo abandonado pelo eleitor e pelo Palácio do Planalto
Após o deputado Celso Russomano (Republicanos) cair e oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, suas propagandas do horário eleitoral deixaram de mencionar o presidente da República, Jair Bolsonaro, informa o jornal Valor Econômico Essa decisão dá bem uma ideia do desespero que se abateu sobre a candidatura do deputado federal Celso Russomano a prefeitura da cidade São Paulo. Ocorre que essa candidatura se desidrata a olhos vistos ao ponto de preocupar o até o seu principal adversário o prefeito Bruno Covas que prefere mil vezes ter Celso Russomano no segundo turno do que Guilherme Boulos. Por razões óbvias demais.
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