O Brasil vai de mal a pior. A cada novo dia este país é surpreendido com novas denúncias de imoralidade em um dos três poderes.
Dois anos após serem exonerados do Senado por infringir regra de nepotismo, pelo menos sete ex-comissionados ligados a funcionários em altos cargos na administração federal voltaram a ocupar postos de confiança no Congresso.
A contratação de não concursados foi o estopim, no ano passado, para uma série de denúncias relacionando o uso de atos secretos à nomeação de parentes. As acusações levaram o presidente José Sarney (PMDB-AP), que se articula para mais um mandato à frente do Senado, a tomar medidas para evitar novos casos de nepotismo.
Maria José de Ávila, mulher do ex-secretário-geral da Mesa do Senado, Raimundo Carreiro, hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), maranhense assim como o presidente do Senado. Ela voltou a ocupar vaga na Diretoria Geral, menos de quatro meses após ser exonerada. A nomeação foi assinada pelo presidente do Senado, José Sarney. A tarefa normalmente é reservada ao diretor-geral.
Nessa volta do que não foram realmente demitidos, tem parentes e amigos de políticos de todos os partidos.
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