Os governos gastam somas valiosas com essas instituições, e não se vê nenhum retorno, em termos de produção cientifica que os centros acadêmicos tenham disponibilizados para a sociedade. Como por exemplo, a implantação do Parque Solar-Eólico, pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), que vai tornar essa instituição auto-suficiente em matéria de energia e ainda vai atender aos municípios que se localizam no litoral maranhense e nas ilhas oceânicas do estado, não alcançados pelos serviços convencionais de fornecimento de energia.
Vamos a um exemplo prático: qual a contribuição do curso de engenharia agronômica da Universidade Federal do Piauí (UFPI), para aumentar e melhorar a produção de alimentos deste Estado? Depois de formado, algum engenheiro deve estar trabalhando na sua área e aplicando conhecimentos adquiridos na universidade para que o estado do Piauí produza mais e melhor, feijão algodão, milho, soja e etc.
Mas o que se espera de uma universidade é que ela produza ciência e tecnologia, que sejam colocadas a serviço do progresso e do desenvolvimento do seu Estado e da nação. Com as instituições de ensino saindo do ambiente acadêmico para interagir com as comunidades em todas as áreas do conhecimento cientifico.
O projeto Rondon, uma herança dos militares, poderia continuar produzindo bons resultados, se tivesse sido mantido a concepção original desse projeto, que visava interagir com as comunidades e fazer despertar nos jovens dos municípios visitados por esse projeto o interesse por uma formação de nível superior. Essa foi à maior contribuição do projeto Rondon aos brasileiros das regiões mais distantes.
A universidade tem de ir a onde o povo - está levando benefíciose procurando despertar nos jovens o interesse pelo conhecimento científico e especializado.
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