Na América do Sul, nós estamos vivendo sob um clima de aparente normalidade e segurança, em que pese à violência generalizada, que tem no desemprego e no consumo de drogas a suas principais causas. Uma violência que mata muito mais do que e países como a Síria, o Iraque e o Afeganistão, que vivem em estado de guerra civil.
Na Líbia, o ditador Muhmmar Kadhafi resiste às forças da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) que apóiam os rebeldes, mas não por muito tempo. O fim desse ditador sanguinário e cruel é só uma questão de dias.
Por incrível que pareça, o continente sul americano, neste momento é a região mais segura do planeta, em que pese à miséria reinante em todos os países que integram esse continente, com exceção do Chile, o país da América do Sul, onde a fome e a miséria não é tão agressiva e humilhante. Essas manifestações que acabam se transformando em revoluções, tem no desemprego o seu estopim, com os jovens assumindo a direção dessas manifestações, que com o passar do tempo vão se ampliando, com o envolvimento de toda a população, por via direta ou indireta.
Quando o país quebra, as primeiras soluções apresentadas para resolver o problema da crise financeira, são a demissão de trabalhadores e a redução dos salários. O que afeta diretamente o mercado de trabalho e os ganhos dos trabalhadores assalariados.
Fora do Brasil, a juventude está atenta aos acontecimentos. Enquanto que por aqui, os jovens só querem é saber de festa, futebol e orgia. É como se nós estivéssemos vivendo no paraíso. O que não é não! A violência endêmica existente em nosso país, nega essa ilusão.
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