A urgência da presidente da república Dilma Rousseff em forçar a demissão de Alfredo Nascimento, foi motivada, pela grandeza do escândalo, que quando mais tempo ele permanecesse na mídia, mais o iceberg mostraria a sua extensão e tamanho. A presidente não restou outra alternativa.
O terceiro governo petista é uma verdadeira ilha, cercada de oceanos de escândalos por todos os lados. E são escândalos com potencial para abalar as estruturas de um governo que está atado a parceiros, que são verdadeiras cargas explosivas.
Só existe uma saída para o governo Dilma Rousseff, ela se livrar de uma vez por todas, dos ministros remanescentes do governo Lula e de políticos, cujas biografias são desabonadoras para qualquer governo.
Mas acontece que ninguém se elege neste país a qualquer cargo eletivo, sobretudo, para presidente da república, sem vender a sua alma ao diabo, ou seja, sem se comprometer com partidos e políticos. Esse é o caso da presidente Dilma Rousseff com o Partido Republicano (PR) de Alfredo Nascimento, do senador Blairo Maggi (PR-MT) e os deputados federais Waldemar da Costa e José Everardo Oliveira Silva (Tiririca.) (PR-SP), que insiste em querer indicar o substituto de Alfredo Nascimento.
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