O advogado, jornalista, escritor e político José Sarney, encerrou na última sexta-feira, a sua colaboração com o maior jornal brasileiro, a Folha de S. Paulo, após 20 anos de colaboração ininterrupta.
O jornalista José Sarney que estreou na Folha em 1991, atendendo a um convite de Octavio Frias, dono desse importante jornal, para escrever uma coluna semanal, todas as sextas-feiras, com liberdade para escrever sobre tudo.
Sarney encerrou essa sua longa carreira de jornalista/cronista do Jornal Folha de S. Paulo, com a crônica Sexta-feira, Folha, que mais parece uma carta de despedida, onde esse imortal brasileiro elogia os diretores desse jornal paulista, que sempre lhe concederam total liberdade e nenhuma restrição para escrever.
Essa coluna semanal, que se tornou minha leitura obrigatória, vai me fazer muita falta e certamente de todos os seus leitores que durante essas duas décadas lhe acompanharam, por apreciarem o seu estilo, que nessa sua coluna semanal, era um misto de literatura e jornalismo.
Você pode, assim como eu, até discordar do político José Sarney, mas isso não lhe dá o direito de negar a capacidade intelectual desse homem que na juventude foi companheiro de intelectuais do naipe de um Odilo Costa, filho, Ferreira Gullar, Nonato Masson e Bandeira Tribuzzi, todos eles maranhenses, que nos enchem de orgulho. Uns já mortos e outros ainda vivos.
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
siga no Twitter ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
Nenhum comentário:
Postar um comentário