O casal 20: Paulo Bernardo e Gleisi Hoffman
Eu cheguei a apontar aqui neste meu blog, que o próximo ministro a ser defenestrado do governo Dilma Rousseff, poderia ser o ministro da Ciência e tecnologia Aloísio Mercadante, dado o seu envolvimento com o escândalo do dossiê, que visava detonar a candidatura do tucano José Serra ao governo de São Paulo em 2006. O escândalo cujos mentores e operadores foram classificados por Inácio da Silva, como os aloprados.
Mas hoje, já passado alguns dias da queda do segundo ministro de um governo que acaba de completar seis meses, a bola da vez, tudo indica, que será o ministro das comunicações Paulo Bernardo, pelas fortes ligações desse senhor com o esquema do ex-ministro dos Transportes.
Segundo o jornalista e blogueiro da Folha de S. Paulo Josias de Souza, nos subterrâneos do governo Dilma Rousseff, o interesse de Paulo Bernardo pelas obras rodoviárias no estado do Paraná era inusual, não por acaso o estado natal desse ministro.
Segundo o senador Roberto Requião (PMDB-PR), Paulo Bernardo propôs obra sem licitação ao então ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e foi mais além: Paulo Bernardo também tinha interesses por ferrovias.
A presença desse ministro remanescente do governo de Inácio da Silva, sempre na mídia, desde que começou o governo Dilma Rousseff, devido as suas supostas ligações perigosas com o grupo do ministério dos transportes, nos leva a crer que a presidente Dilma Rousseff, recebeu do ex-presidente da república Inácio da Silva, uma herança maldita, não só no plano econômico, mas também em termos de assessores que trabalharam como o governo passado.
O governo Dilma Rousseff me parece um todo contaminado.
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