Um
crime que insiste em não querer cair no esquecimento. Um crime que se depender
da população e desses dois promotores de justiça, decerto não cairá.
Só o cérebro de um símio ou de outra espécie mais
atrasada seria capaz de engendrar, defender e tentar vender para a opinião púbica
piauiense, como suicídio, a tese da morte da estudante Fernanda Lages.
Até hoje ninguém sabe dizer de onde partiu essa idéia
absurda de suicídio, se da imprensa ou da própria policia, quando todas as
evidências apontam na direção de um crime triplamente qualificado -, uma
proposição usada pela Policia Civil como argumento para convencer o juiz que
autorizou a prisão de cinco pessoas que se encontravam, segundo a própria policia,
na cena do crime, no momento em que Fernanda Lages morreu.
Nenhuma policia (Policia Civil, Policia Federal,
Interpol, FBI, CIA e CSI Las Vegas) será capaz de convencer a população piauiense
de que a estudante Fernanda Lages cometeu suicídio. É que existe consciência já
cristalizada de que não houve suicídio.
Os promotores de justiça Ubiraci Rocha e Eliardo Cabral
são os responsáveis pela não aceitação da tese de suicídio por 90% ou mais da
população piauiense, uma tese que teria prevalecido se não fosse a firme,
corajosa e destemida determinação desses dois guardas inflexíveis da lei.
Esses dois promotores de justiça com o apoio da
Procuradoria da República no estado do Piauí são os responsáveis pela entrada
da Policia Federal nesse caso que vem repercutindo nacionalmente. Ontem mesmo,
a TV Globo dedicou um espaço razoavelmente grande para um crime que há mais de
60 dias vem povoando o imaginário de toda uma população. Nesse espaço de tempo,
esse é o assunto mais comentado no estado do Piauí, seja nas igrejas, nas esquinas,
nos campos de futebol e até nos colégios. Em suma: ninguém neste Estado tem passado
indiferente a esse crime.
A imprensa local vem explorando a exaustão suposta divergências entre a Policia Civil e o Ministério Público, ao ponto de ter conseguido jogar uma instituição contra a outra, ao ficar o tempo todo insinuando haver divergências profundas entre essas duas instituições. O que de fato havia, mas que não precisava ser tão exploradas, para o bem da própria população.
Em TemPo:
Esse crime com o desenrolar das investigações, que resultaram em muitas contradições e omissões, se revelou um crime de fácil solução.
siga no Twitte e no Facebook ao blog Dom Severino ( severino-neto.blogspot.com) @domseverino
A imprensa local vem explorando a exaustão suposta divergências entre a Policia Civil e o Ministério Público, ao ponto de ter conseguido jogar uma instituição contra a outra, ao ficar o tempo todo insinuando haver divergências profundas entre essas duas instituições. O que de fato havia, mas que não precisava ser tão exploradas, para o bem da própria população.
Em TemPo:
Esse crime com o desenrolar das investigações, que resultaram em muitas contradições e omissões, se revelou um crime de fácil solução.
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