segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O teresinense não pode permitir o surgimento de novas oligarquias


O povo piauiense que até bem pouco tempo vivia submetido a duas ou três oligarquias, não pode mais permitir a formação de novas, como pretendem as famílias Dias e Sampaio Pereira. A primeira família representada pelo casal Wellington Dias (senador PT-PI e por duas vezes governador do estado do Piauí) e Rejane Dias (deputada estadual). A segunda família representada pelo deputado estadual Temístocles Sampaio (atual presidente da Assembléia Legislativa), Marllos Rossano (deputado federal (PMDB-PI) e o filho do deputado estadual que ocupa a secretaria de Esportes do Estado, um cargo estratégico para quem deseja disputar um cargo eletivo.

A família Dias trabalha diuturnamente para que Rejane Dias seja a candidata a prefeita de Teresina pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Já a família Sampaio Pereira, essa não faz outra coisa na vida, que não seja trabalhar e insinuar que Marllos Rossano é um nome com potencial para disputar em 2012 o cargo hoje ocupado por Elmano Férrer (PTB).

Numa sociedade democrática, todo mundo tem o direito de sonhar, querer e lutar por um objetivo. Mas resta ao povo consciente, através do seu voto, dá um basta nessas famílias que se consideram iluminadas e que se julgam no direito de querer ocupar os cargos mais importantes, seja no estado ou no município.

Para os Dias e os Sampaio Pereira, o povo piauiense existe para facilitar o acesso dessas duas famílias ao poder, através do voto popular. Como se em Teresina e no estado do Piauí, só essas duas famílias fossem dotadas de pessoas capazes e inteligentes para dirigir os destinos de um Estado.

Só os oligarcas e os ditadores têm pretensões semelhantes. Porque na visão de homens Fidel Castro, Raul Castro, Hugo Chavez e Muammar Kadhafi, fora do núcleo familiar desses ditadores, não existe vida inteligente e o povo não passa de massa de manobra.

O deputado estadual Temístocles Sampaio a frente do Poder Legislativo, age como se fosse chefe do poder Executivo estadual ou municipal, quando toma a iniciativa de construir obras que são da competência dos poderes executivo.

O TV Assembléia é um brinquedo desse deputado, que faz uso dessa TV como se ela fosse uma propriedade privada.

Não posso admitir que o eleitor teresinense, o mais consciente do estado do Piauí, permita a formação de novas oligarquias, elegendo um membro dessas duas famílias.

Oligarquia é coisa de povo bruto, incivilizado e sem autoestima.

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