terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Cada país no mundo atual tem que aprender a viver uma nova realidade


Refugiados africanos
Se nada for feito com certa urgência, no sentido de barrar a entrada em massa de haitianos no Brasil, logo nós estaremos vivendo os mesmos dramas vividos pelos europeus e os estadunidenses, devido à migração descontrolada.

Se países ricos como os EUA, não suportam mais conviver com pessoas estranhas a sua realidade, que ameaçam se transformar numa explosão demográfica, que dizer do Brasil que tem quase a metade da sua população vivendo a abaixo da linha de pobreza?  A população nativa dos estados da região Norte (Amazonas, Acre e Rondônia) já estão se sentindo incomodada com a forte presença de haitianos.

O Brasil que recebe a todo o momento verdadeiras levas de bolivianos, que fogem de uma miséria ainda mais cruel que a nossa, não pode permitir a entrada de mais estrangeiros e ainda por cima com baixa qualificação. Ser contra a entrada de migrantes, não se trata aqui de um ato de desumanidade, mas de sobrevivência.

Cada país deve aprender a conviver com a população que gera. Permitir irresponsavelmente o nascimento de pessoas para viverem a míngua e morrerem de fome, isso sim é desumano e cruel. Os países pobres e miseráveis devem fazer urgentes esforços no sentido de reduzir drasticamente a natalidade.

Logo, o brasileiro estará disputando vagas no mercado de trabalho que já está se esgotando, com haitianos, bolivianos, paraguaios, nigerianos, cubanos e portugueses que estão migrando para o Brasil, atraídos por uma propaganda mentirosa que diz que este país é um paraíso. Se paraíso for esta realidade em que vivemos, o inferno é duas vezes pior do que imaginamos. 

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