"A gente já viu, em outros
momentos, alianças políticas que foram feitas em determinadas conjunturas e que
tentaram impor à sociedade a sua manutenção e o povo rapidamente não consentiu
e a desmontou" (Eduardo
Campos vai usar a exaustão,
um discurso na renovação e na alternância de poder. Em outras palavras: na
mudança).
O Palácio do Planalto ao perceber
que ninguém conseguirá demover o governador do estado de Pernambuco Eduardo
Campos do seu firme propósito de vir a disputar a presidência da república,
ainda em 2014, saiu a campo a procura de mercenários, para ingressarem num
exercito clandestino, criado com um só objetivo: detonar a pré candidatura
desse governador nordestino. E o primeiro soldado a ser recrutado, foi ninguém
menos, que o fanfarrão e boquirroto Ciro Gomes, um filiado do PSB.
“O governador de Pernambuco,
Eduardo Campos (PSB), está virando uma dor de cabeça para o Governo uma vez que
avança decididamente para colocar-se como candidato nas eleições presidenciais
de 2014”.
Consciente de que o seu momento é
2014, Eduardo Campos já trabalha abertamente pela viabilidade do seu nome,
procurando agregar ao seu projeto político, nomes da maior respeitabilidade,
como o da ministra e ex-corregedora do STJ, Eliana Calmon.
A candidatura do governador
pernambucano a presidência da república, terá nas regiões Norte e Nordeste, o
apoio de 90% da população dessas duas regiões. Isso somado ao estrago que a
candidatura do senador Aécio Neves fará na candidatura a reeleição da
presidente Dilma Rousseff nas regiões Sul e Sudeste, aumenta as chances de
vitória do provável candidato do PSB.
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