terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A candidatura do governador Eduardo Campos é irreversível


"A gente já viu, em outros momentos, alianças políticas que foram feitas em determinadas conjunturas e que tentaram impor à sociedade a sua manutenção e o povo rapidamente não consentiu e a desmontou" (Eduardo Campos vai usar a exaustão, um discurso na renovação e na alternância de poder. Em outras palavras: na mudança).

O Palácio do Planalto ao perceber que ninguém conseguirá demover o governador do estado de Pernambuco Eduardo Campos do seu firme propósito de vir a disputar a presidência da república, ainda em 2014, saiu a campo a procura de mercenários, para ingressarem num exercito clandestino, criado com um só objetivo: detonar a pré candidatura desse governador nordestino. E o primeiro soldado a ser recrutado, foi ninguém menos, que o fanfarrão e boquirroto Ciro Gomes, um filiado do PSB.

“O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), está virando uma dor de cabeça para o Governo uma vez que avança decididamente para colocar-se como candidato nas eleições presidenciais de 2014”.

Consciente de que o seu momento é 2014, Eduardo Campos já trabalha abertamente pela viabilidade do seu nome, procurando agregar ao seu projeto político, nomes da maior respeitabilidade, como o da ministra e ex-corregedora do STJ, Eliana Calmon.

A candidatura do governador pernambucano a presidência da república, terá nas regiões Norte e Nordeste, o apoio de 90% da população dessas duas regiões. Isso somado ao estrago que a candidatura do senador Aécio Neves fará na candidatura a reeleição da presidente Dilma Rousseff nas regiões Sul e Sudeste, aumenta as chances de vitória do provável candidato do PSB.   

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