“As famílias
continuam no mesmo estágio de pobreza”. (senador Cristovam Buarque)
Essa revelação feita acima, por um aliado do
governo da presidente Dilma Rousseff, uma voz insuspeita, portanto, mostra ao
país uma verdade que só quem se beneficia desse programa, no caso o Partido dos
Trabalhadores (PT) e os seus aliados, tentam negar e exaltar os seus resultados,
pois lhes permite praticar clientelismo e assistencialismo, uma prática herdada
dos velhos coronéis e caciques da política nacional. Que usavam esses dois
artifícios para ganharem um mandato, sem precisarem fazer campanha, bastando
apenas comprar os currais eleitorais, que via de regra eram 'mantidos' por essas
políticas do atraso.
Quem conhece uma família beneficiária do programa
Bolsa Família, logo no seu primeiro contato - percebe que essa família permanece
no mesmo estágio de antes, ou seja, a vida das pessoas que formam o grupo
familiar continua com o mesmo padrão. Essa conversa fiada de que a base da pirâmide
se modificou, com o crescimento da classe média e a redução do número de
famílias das classes D e E é pura falácia.
Como programa emergencial eu não tenho nada contra o
Bolsa Família, mas como programa permanente, que visa manter os pobres no cabresto,
para fazer uso político dele, eu me insurjo. E é inegável que o PT e
companhia usam os programas sociais para se eternizarem no poder.
Mas isso não é um privilégio do PT e aliados, mas de
todos os partidos políticos que ascendem ao poder no Brasil.
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