sábado, 23 de fevereiro de 2013

O submundo da Igreja Católica Apostólica Romana


Fernando Lugo  
Todo historiador sabe e os curiosos sobre a história milenar da Igreja Católica Apostólica Romana também, que sob o véu da virtude, essa igreja sempre escondeu a verdade sobre os acontecimentos intramuros de uma religião que defende o celibato para padres e freiras, mas que tolera a permissividade entre os membros, padres e freiras  que usam a batina e o hábito para esconderem os seus vícios e pecados. Desde que eu me entendo por gente, que sei da existência de padres pedófilos e freiras e padres homossexuais.

No estado do Maranhão, eu conheci Monsenhor Madureira, que o Estado inteiro sabia da sua preferência sexual. No município de Rosário, a última Diocesse assumida por esse padre até as paredes e ruas sabia da sua preferência por adolescentes. Monsenhor Madureira era um homem bom, muito generoso, mas, o seu comportamento não combinava com os ensinamentos da sua Igreja.

O que hoje está sendo revelado e está escandalizando a igreja de Pedro sempre existiu, só que com excessiva tolerância  das autoridades eclesiais. Em certos padres e freiras, você percebe a sua homossexualidade, a quilômetros de distância.

Existem também, dentro da Santa Madre Igreja, padres tarados, que usam a sua condição de orientadores espirituais, para conquistarem mulheres carentes e de depois as levarem pra cama.


Sem padres tarados, pedófilos e homossexuais masculinos e femininos, a Igreja Católica Apostólica Romana fecharia as suas portas, por falta de pastores.  Quem não sabe da existência de padres que tem filhos. O caso mais emblemático de um "padre tarado" é do ex-presidente do Paraguaio,  o ex-bispo Fernando Armindo de Mendez Lugo, que além de engravidar algumas paroquianas, ainda se negava  a assumir os filhos. Na Igreja Católica Apostólica Romana, que não é uma coisa é outra. Com raríssimas exceções.

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