Todo
historiador sabe e os curiosos sobre a história milenar da Igreja Católica Apostólica
Romana também, que sob o véu da virtude, essa igreja sempre escondeu a verdade sobre
os acontecimentos intramuros de uma religião que defende o celibato para padres
e freiras, mas que tolera a permissividade entre os membros, padres e freiras que usam a batina e o hábito para esconderem
os seus vícios e pecados. Desde que eu me entendo por gente, que sei da
existência de padres pedófilos e freiras e padres homossexuais.
No
estado do Maranhão, eu conheci Monsenhor Madureira, que o Estado inteiro sabia
da sua preferência sexual. No município de Rosário, a última Diocesse assumida
por esse padre até as paredes e ruas sabia da sua preferência por adolescentes.
Monsenhor Madureira era um homem bom, muito generoso, mas, o seu comportamento
não combinava com os ensinamentos da sua Igreja.
O
que hoje está sendo revelado e está escandalizando a igreja de Pedro sempre
existiu, só que com excessiva tolerância das autoridades eclesiais. Em certos padres e
freiras, você percebe a sua homossexualidade, a quilômetros de distância.
Existem
também, dentro da Santa Madre Igreja, padres tarados, que usam a sua condição
de orientadores espirituais, para conquistarem mulheres carentes e de depois as levarem pra cama.
Sem
padres tarados, pedófilos e homossexuais masculinos e femininos, a Igreja Católica
Apostólica Romana fecharia as suas portas, por falta de pastores. Quem não sabe da existência de padres que tem filhos. O caso mais emblemático de um "padre tarado" é do ex-presidente do Paraguaio, o ex-bispo Fernando Armindo de Mendez Lugo, que além de engravidar algumas paroquianas, ainda se negava a assumir os filhos. Na Igreja Católica Apostólica Romana, que não é uma coisa é outra. Com raríssimas exceções.
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