quinta-feira, 7 de março de 2013

A farra com royalties do petróleo patrocinada por Sérgio Cabral vai acabar

A provável derrubada do veto presidencial da nova lei da distribuição dos royalties do petróleo produzido na camada pré sal, a 300 quilômetros da costa dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, representará uma grande derrota para o governador Sérgio Cabral que usou de todo o seu prestigio político, junto ao governo federal, para persuadir a presidente Dilma Rousseff a usar de todo o seu poder de persuasão para convencer os partidos que formam a base de sustentação do seu governo, a votarem contra a derrubada do veto, o que a presidente não conseguiu, o que a obrigou a lavar as mãos nessa questão. 


O caroneiro dos royalties

O senador Wellington Dias (PT-PI), que só na undécima hora resolveu engrossar as fileiras daqueles que lutavam pela mudança da nova lei de distribuição do petróleo produzido na cama da pré sal, com a provável derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff, vai tentar capitalizar essa vitória, como sendo dele, quando na realidade, o s c abecas desse movimento foram o ex-deputado federal Ibsen Pinheiro, os deputados federais Humberto Souto (PPS-MG) e Marcelo Castro (PMDB-PI) que apresentaram um projeto de emenda constitucional que foi aprovada e que depois recebeu o veto presidencial.


Capriles não deve legitimar a farsa

O líder da oposição venezuelana Henrique Capriles não deve se candidatar à presidência da república na próxima eleição, para não legitimar o jogo de cartas marcadas que está sendo organizado para aclamar o atual vice-presidente da Venezuela Nicolás Maduro presidente da república. 

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