A provável derrubada do veto presidencial da
nova lei da distribuição dos royalties do petróleo produzido na camada pré sal,
a 300 quilômetros da costa dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São
Paulo, representará uma grande derrota para o governador Sérgio Cabral que usou
de todo o seu prestigio político, junto ao governo federal, para persuadir a
presidente Dilma Rousseff a usar de todo o seu poder de persuasão para convencer
os partidos que formam a base de sustentação do seu governo, a votarem contra a derrubada do veto, o que a presidente não conseguiu, o que a obrigou a lavar as
mãos nessa questão.
O senador Wellington Dias (PT-PI), que só
na undécima hora resolveu engrossar as fileiras daqueles que lutavam pela mudança
da nova lei de distribuição do petróleo produzido na cama da pré sal, com a provável
derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff, vai tentar capitalizar essa
vitória, como sendo dele, quando na realidade, o s c abecas desse movimento foram
o ex-deputado federal Ibsen Pinheiro, os deputados federais Humberto Souto (PPS-MG)
e Marcelo Castro (PMDB-PI) que apresentaram um projeto de emenda constitucional
que foi aprovada e que depois recebeu o veto presidencial.
Capriles não deve legitimar a farsa
O caroneiro dos royalties
Capriles não deve legitimar a farsa
O líder da oposição venezuelana Henrique Capriles
não deve se candidatar à presidência da república na próxima eleição, para não
legitimar o jogo de cartas marcadas que está sendo organizado para aclamar o
atual vice-presidente da Venezuela Nicolás Maduro presidente da república.
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