Um país cuja população feminina representa mais da metade da população, o candidato que escolher como companheira de chapa uma mulher,
matematicamente, já sai em vantagem.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística), o Brasil tem quase 6 milhões de mulheres a mais que
homens (dados da Pnad- Pesquisa Nacional de Amostra por
Domicílio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) em 2012.
E quando miramos os plenários do Senado, da Câmara Federal, das
Assembléias e câmaras municipais, percebemos sem grande esforço que a mulher
brasileira está sub-representada no parlamento. O mesmo pode ser dito a
respeito da presença das mulheres no comando do Poder Executivo. A despeito de
termos uma mulher presidente e de dois ou três estados serem governados por
mulheres.
No estado do Piauí, essa situação é muito mais evidente, porque, o
estado do Piauí e a sua capital Teresina nunca foi governado por uma mulher.
Pelo menos, não existe registro na história recente deste estado.
Quando o mundo civilizado se rende à inteligência, o charme e a enorme
capacidade administrativa da mulher, o estado do Piauí neste momento importante
da sua história, não pode se dá ao luxo de deixar de fora, de ignorar o papel
da mulher na política.
O estado do Piauí tem muitas mulheres com capacidade para governar este
estado e na pior das hipóteses serem candidatas a vice-governador. Sugiro os
nomes da vereadora Graça Amorim, da deputada estadual Margaret Coelho, da deputada federal Iracema Portela ou da
empresária Claudia Claudino que poderá levar a sua enorme experiência do mundo
corporativo, para a administração pública.
Ouso afirmar que o candidato que escolher uma mulher com companheira de
chapa tem mais de 50% de chance se eleger governador do Piauí.
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