sexta-feira, 11 de abril de 2014

A mulher não pode ficar de fora do processo sucessório

Um país cuja população feminina representa mais da metade da população, o candidato que escolher como companheira de chapa uma mulher, matematicamente, já sai em vantagem.  

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil tem quase 6 milhões de mulheres a mais que homens (dados da Pnad- Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio), publicada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2012.

E quando miramos os plenários do Senado, da Câmara Federal, das Assembléias e câmaras municipais, percebemos sem grande esforço que a mulher brasileira está sub-representada no parlamento. O mesmo pode ser dito a respeito da presença das mulheres no comando do Poder Executivo. A despeito de termos uma mulher presidente e de dois ou três estados serem governados por mulheres.

No estado do Piauí, essa situação é muito mais evidente, porque, o estado do Piauí e a sua capital Teresina nunca foi governado por uma mulher. Pelo menos, não existe registro na história recente deste estado.

Quando o mundo civilizado se rende à inteligência, o charme e a enorme capacidade administrativa da mulher, o estado do Piauí neste momento importante da sua história, não pode se dá ao luxo de deixar de fora, de ignorar o papel da mulher na política.

O estado do Piauí tem muitas mulheres com capacidade para governar este estado e na pior das hipóteses serem candidatas a vice-governador. Sugiro os nomes da vereadora Graça Amorim, da deputada estadual Margaret Coelho, da deputada federal Iracema Portela ou da empresária Claudia Claudino que poderá levar a sua enorme experiência do mundo corporativo, para a administração pública.

Ouso afirmar que o candidato que escolher uma mulher com companheira de chapa tem mais de 50% de chance se eleger governador do Piauí. 

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