A guerra civil na Síria deixou já
9,3 milhões de pessoas, ou seja 40 % da população do país, dependente da ajuda
humanitária.
A situação degrada-se todos os dias e as Nações Unidas lançam o alerta, num momento em que
também a Organização Mundial de Saúde (OMS) chama a atenção para o aparecimento de 10
casos de poliomielite no nordeste do país.
O
governo de Damasco, através do vice-ministro dos Negócios Estrangeiros, compromete-se
a vacinar todas as crianças:
“Tencionamos
vacinar todas as crianças sírias, independentemente da área em que se
encontram. Assumimos o compromisso e a promessa de permitir às organizações
humanitárias, o acesso a todas as crianças”.
O acesso das ONG’s às
zonas de conflito e às populações refugiadas tem sido boicotado por ambos os
lados. O regime de Damasco acusa os rebeldes de desviarem a ajuda destinada às
populações.
Os
rebeldes acusam o governo de impedir a ajuda de chegar às zonas que controlam.
Os Estados Unidos tinham chamado a atenção das autoridades sírias, na semana
passada.
A responsável pelas operações humanitárias da ONU, Valérie Amos, pediu ao Conselho
de Segurança para pressionar ambos os lados. Há vários meses que integrantes das ONG’s relatam numerosos casos de
mortes por fome. com Euronews
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