“No presente
momento, na Venezuela alguns membros do governo federal com poder de mando e influente, mete a mão no butim, seja desviando alimentos, corrompendo ou
controlando preços, o que dificulta a importação de gêneros alimentícios pela iniciativa
privada, o que obriga o governo a importar produtos básicos, favorecendo o
desvio desses produtos por contrabandistas oficiais”. (Amâncio Bauptista)
Cerca de 40% dos alimentos que a Venezuela importa são vendidos por contrabandistas na Colômbia.
Leite, açúcar, farinha e papel higiênico. Toneladas de
produtos básicos são contrabandeadas a cada dia para a Colômbia, um crime
milionário que se nutre das distorções causadas pelos controles de preços e câmbios
do governo venezuelano que provoca a escassez.
As cifras são impactantes: cerca de 40% dos alimentos que a Venezuela importa a preços fortemente subsidiados, são vendidos por máfias de contrabandistas para a Colômbia, afirmou o presidente Nicolás Maduro, herdeiro da revolução bolivariana de Hugo Chávez.
O impacto na economia venezuelana é brutal: um de cada
quatro produtos básicos ou é difícil conseguir na Venezuela, de acordo com o índice
de escassez que publica o Banco Central da Venezuela (BCV), a partir de levantamentos
feios em 20 mil supermercados em tôo o país e que no mês de janeiro marcou um
recorde de 28%. .
Enquanto não há dados oficiais do volume do contrabando de mercadorias da Colômbia para a Venezuela, a chanceler colombiana, Maria Angela Holguín, classificou este mês a magnitude desse fenômeno como algo “realmente escandaloso” e “que quase, quase, a Venezuela está financiando a alimentação na Colômbia, o que provoca o definhamento da indústria do seu país.
A Venezuela do presidente Nicolás Maduro está sendo
dominada por uma ‘máfia que está enraizada no coração’ do sistema, que controla
os preços das mercadorias e vende para países vizinhos produtos básicos, como a
Colômbia, produtos que o governo importa com preços subsidiados, o que provoca
a escassez desses produtos. Com El Mundo
Online (VEN).
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