Foi uma manhã marcada pela volta dos confrontos na Praça da
Independência, em Kiev, na Ucrânia.
A
tensão acalmou, alegadamente, a pedido da oposição, mas o caos continua, com os
populares armados, é como se estivéssemos abraçados com uma bomba relógio.
A
oposição estima em mais de uma centena o número de mortos nos violentos
distúrbios desde terça-feira.
Segundo fontes hospitalares e dos médicos, que dão assistência aos feridos na Praça da Independência, já foram registradas mais de 70 mortos, das quais pelo menos 10 são polícias. O ministério da Saúde estima um número de cerca de 500 feridos.
Segundo fontes hospitalares e dos médicos, que dão assistência aos feridos na Praça da Independência, já foram registradas mais de 70 mortos, das quais pelo menos 10 são polícias. O ministério da Saúde estima um número de cerca de 500 feridos.
A
discrepância de informações dá uma ideia do caos e da situação dramática na
capital ucraniana e isso pode ser o reflexo daquilo que muito se teme, o ponto
de mudança, em que a batalha de Kiev poderá se transformar em guerra civil.
A
diplomacia tenta um último esforço para evitar o pior. A delegação dos três
ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia conseguiu, apesar de
tudo, reunir-se com o presidente Viktor Ianukovich e com os líderes da oposição
e vai permanecer na cidade até amanhã para novos encontros.
Ainda
assim, a UE já está tomando medidas. Segundo a ministra italiana dos Negócios
Estrangeiros os 28 países membros imporão, nas próximas horas as sanções
aprovadas, entre elas o congelamento dos bens dos responsáveis pelos atos de
violência na Ucrânia.
As últimas
notícias vindas de Kiev, dão conta de um possível acordo firmado entre o
governo e a oposição, com destaque para a antecipação da eleição presidencial. Com
euronews
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