A decisão da Executiva Nacional
do PSDB de lançar candidaturas próprias nos estados da região Nordeste, uma
região onde o Partido dos Trabalhadores (PT), graças aos programas sociais,
ainda é muito forte, caiu como uma bomba, não só nas hostes tucanas, como
também no PSB, um partido que tem um pré-candidato à presidência da república e
que precisa se legitimar como candidato de oposição e que para isso precisa se
distanciar ao máximo de um partido ao qual serviu durante 13 anos.
O PSB dividir palanque nos
estados com o PSDB, até que tem certa lógica, haja vista, os acordos já
firmados entre Eduardo Campos e Aécio Neves de não agressão mutua e de um
apoiar o outro no caso de haver segundo turno. O que não tem nenhum
lógica é o PSB, que durante quase 12 anos governou o estado do Piauí e hoje ser
adversário do PT dividir um palanque com Dilma Rousseff. Isso é um contra-
senso, uma loucura, um desatino. O que só um projeto pessoal explica.
É bem possível que o PSB adote a mesma decisão que o PSDB tomou e caso isso ocorra, a pré-candidatura de Marcelo Castro sofrerá um impacto muito grande.
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