segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O eleitor piauiense não se deixa influenciar por pesquisas

Diz o ditado popular, que quando “a esmola é grande o santo desconfia”. Isso se aplica às pesquisas de intenções de votos. É que o eleitor ao se deparar com um festival de pesquisas, fica a se questionar sobre os contratantes dessas pesquisas e os interesses que movem àqueles que investem pesado na contratação dessas pesquisas.

Contratar muitas pesquisas para consumo interno pelos candidatos é compreensível, porque, a pesquisa serve como um instrumento muito importante para o marqueteiro que diante dos dados fornecidos pela pesquisa (pesquisa espelho) pode fazer correção e direcionar a sua campanha de modo a centrar o discurso do seu candidato nos interesses do eleitor. Mas as pesquisas que são contratadas para serem divulgadas, têm outro objetivo, ou seja, tentar influir no voto, sobretudo, do eleitor analfabeto ou semi-analfabeto do tipo “Maria vai com as outras”.

A exploração desse novo ‘nicho de mercado’ que é a pesquisa de intenções de votos, muitas das vezes sem nenhum critério, faz com que muitos institutos de pesquisas não tenham ‘credibilidade' e só atuem nesse mercado de quatro em quatro anos. Esses são os institutos bissextos.

O marqueteiro que acredita piamente que pesquisas eleitorais no estado do Piauí podem mudar o voto do eleitor, não conhece o eleitor deste estado, sobretudo, o eleitor teresinense, um dos mais conscientes do país.

Nesta eleição o eleitor piauiense irá votar contra os péssimos serviços prestados pela Eletrobrás, AGESPISA, secretaria de saúde e pela secretaria de segurança. Serviços esses que são realizados, quando são: mal e porcamente, sem qualidades.

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