O complexo problema da segurança pública que
não foi o tema principal dos debates e dos programas eleitorais nas eleições
estaduais e federal no primeiro turno das eleições de 2014 - pela sua extrema gravidade e difícil solução, vai consumir
muita energia dos futuros governantes deste país.
Se esse grave problema não for colocado na ordem do dia e
tratado e atacado como sendo uma questão de segurança nacional, ele continuará
crescendo e de tal maneira que este país poderá mergulhar numa guerra civil.
Atualmente no Brasil não existe um estado da federação e
o Distrito Federal incluído, que não esteja sob o domínio do terror e do medo. Um medo paralisante e que afeta principalmente as camadas mais pobres da sociedade
brasileira.
O que poderá ser feito para que a paz volte a reinar
entre os brasileiros? Quase tudo já foi testado no sentido de combater a principal causa da violência que são as drogas, mas até aqui, todos os planos e programas colocados
em execução, tanto pelos governos estaduais como federal resultaram num grande fiasco,
porque, não contaram com a participação e envolvimento efetivo da sociedade como um
todo.
O combate às drogas por exemplo, que deveria começar
pela família e a escola, começa pelo aparato repressor do estado; o estado que por sua vez, não tem capacidade para mobilizar as famílias à participarem na linha de frente de uma guerra que
está sendo vencida pelo crime organizado e pelo exercito dos narcotraficantes.
Em TemPo:
O parlamentar de primeiro mandato que aceitar assumir a pasta da segurança pública, estará se auto condenando a ser um político de um único mandato, porque, a secretaria de segurança pública destrói biografias.
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