Nos
dias de hoje, com o advento da Internet e da televisão por assinatura e a cabo,
até mesmo as emissoras tradicionais como TV Globo, SBT, BAND e Rede TV
sobrevivem a duras penas.
As emissoras oficiais não cumprem sua finalidade e ainda por cima desperdiçam dinheiro publico. Nesse grupo estão também incluídas as emissoras de rádio e TV do Poder Legislativo, cujas audiências geralmente dão traço (Traço significa 0.0 ou 0.2 de audiência), ou seja, baixíssima audiência.
A manutenção das emissoras de rádio e televisão pelo estado,
seja ele federal ou estadual, funciona mais como um cabide de emprego e um
lugar para acomodar aliados políticos como é o caso da TV e Rádio Antares,
mantidas pelo governo do estado do Piauí. Se pelo menos essas emissoras fossem
usadas pelos cursos de comunicação das universidades públicas e particulares
para ajudar na formação de futuros profissionais dessa área, ainda faria algum
sentido mantê-las. Mas não, essas emissoras funcionam com servidores já bem
próximos da aposentadoria.
A propósito: o novo presidente de a Fundação Antares ao
invés de propor corte de gastos dessa fundação, segundo um site de Teresina,
pretende expandir os sinais dessas emissoras.
O estado do Piauí anda sempre na contra mão do desenvolvimento. É que aqui tudo é feito na base do improviso, do amadorismo, da gentileza, da amizade e da politicagem.
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