segunda-feira, 20 de julho de 2015

As instituições estão em perigo


“Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Fernando Collor e  a suas tropas não estão empenhadas em trabalhar pelo país, mais conquistar mais poder e o país que se exploda.” (Tomazia Arouche)

Ninguém é louco em querer tapar o sol com uma peneira, como diz um surrado ditado popular, negando o Mar de Lama que ameaça engolfar o país. Mas não salvaremos o Brasil da corrupção e dos corruptos colocando no lugar da presidenta Dilma Rousseff peemedebistas e tucanos, uma gente que todo mundo sabe não em nada diferente dos petistas que estão no poder.

O Brasil não precisa passar por um grande trauma, como a cassação da presidenta, para se tornar um país menos indecente, basta a sociedade brasileira apoiar o Poder Judiciário, na pessoa do juiz Sergio Moro, o Ministério Público Federal (MPF) na pessoa do Procurador Geral da República (PGR), Rodrigo Janot e a Polícia Federal (PF) que vem prestando um grande serviço ao país.

Tirar Dilma Rousseff do poder para colocar no seu lugar um tucano ou um peemedebista é melhor convocar a caserna para garantir a ordem e preparar o país para uma nova eleição. Trocar Dilma Rousseff por Michel Temer ou Aécio Neves é o mesmo que trocar seis por meia dúzia.

Aliás, só com a aplicação da lei, como fez o então presidente do STF, Joaquim Barbosa no julgamento do Mensalão é possível acreditar na construção de um país liberto de uma gente sem pudor, sem cerimônia e sem patriotismo.  

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