Eduardo Cunha é do tipo
que acredita que a melhor defesa é o ataque. E com base nessa premissa, o presidente da câmara resolveu atacar o Procurador Geral da República
(PGR), Rodrigo Janot, e o juiz Sérgio Moro visando desestabilizar o país; sem
pensar nas consequências desse seu gesto imprudente e irresponsável. Tudo para desviar a atenção das graves acusações do recebimento de 5 milhões em propina.
Enquanto isso Renan Calheiros malandramente fugiu
das entrevistas pela porta do fundo da casa que comanda. Fez isso para não ter que conceder
entrevistas, que poderiam complicar ainda mais a sua situação do que já está. É que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), assim como o seu
companheiro de partido, Eduardo Campos, entre hoje e amanhã poderá ser
denunciado por Rodrigo Janot.
Eduardo Cunha, ao cometer esse ato suicida, acabou ajudando
a presidenta Dilma Rousseff a sair do foco da grande mídia e das redes
sociais, sendo substituída pelo presidente da Câmara Federal que, quanto mais concede
entrevistas, mais piora a sua situação.
A imagem que Eduardo Cunha passa para o telespectador é
de um homem nervoso, inconveniente e de uma pessoa tomada pelo pânico. Enquanto isso, Dilma
Rousseff respira aliviada e torce para que o seu adversário, o
deputado Eduardo Cunha continue falando pelos cotovelos e de maneira insensata.
Dentro do seu próprio partido o clima é desfavorável a esse político que momentos antes de romper com o governo Dilma Rousseff, era considerado
a maior liderança do PMDB na atualidade. Mas Eduardo Cunha morreu pela
boca e por apostar na instabilidade do país como uma forma de salvar-se.
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