sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Financiamento de campanha política sugere suborno


“É dando que se recebe... é perdoando que é perdoado..” (São Francisco de Assis)

Financiamento de campanha política sugere corrupção. Pode até ser que em outros países, com outras culturas; quem financia uma candidatura política, o faça movido por patriotismo, mas cá entre nós quem financia um candidato o faz como um investimento, o que implica um retorno na forma de algum tipo de benefício.  

O ideal seria a legislação eleitoral não permitir nenhum tipo de financiamento, seja ele privado ou publico. Feito por pessoa jurídica ou física.

O financiamento público também não é aconselhável, porque o dinheiro destinado aos candidatos e partidos para fazerem suas campanhas, pode ter uma finalidade mais nobre, ou seja, destinado a saúde e a educação.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (17), por 8 votos a 3, declarar inconstitucionais normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais. Com isso, perdem validade regras da atual legislação que permitem essas contribuições empresariais em eleições.

Essa decisão do STF não é a  ideal, mas é melhor do que as regras hoje vigentes, porque o financiamento de campanhas políticas facilita o suborno, a prática da corrupção.  

por Joachim Arouche

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