“É dando que se recebe... é perdoando que é perdoado..” (São Francisco de Assis)
Financiamento de campanha política sugere corrupção. Pode até ser que em outros países, com outras culturas; quem financia uma candidatura política, o faça movido por patriotismo, mas cá entre nós quem financia um candidato o faz como um investimento, o que implica um retorno na forma de algum tipo de benefício.
O ideal seria a legislação eleitoral não permitir nenhum
tipo de financiamento, seja ele privado ou publico. Feito por pessoa jurídica ou
física.
O financiamento público também não é aconselhável,
porque o dinheiro destinado aos candidatos e partidos para fazerem suas campanhas,
pode ter uma finalidade mais nobre, ou seja, destinado a saúde e a educação.
O Supremo
Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (17), por 8 votos a 3,
declarar inconstitucionais normas que permitem a empresas doar para campanhas
eleitorais. Com isso, perdem validade regras da atual legislação que permitem
essas contribuições empresariais em eleições.
Essa
decisão do STF não é a ideal, mas é melhor
do que as regras hoje vigentes, porque o financiamento de campanhas políticas facilita
o suborno, a prática da corrupção.
por Joachim Arouche
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