“Dilma
precisa exorcizar os seus medos e apegos. Dilma precisa reagir antes que seja
tarde e, reagir significa meter o pé no traseiro do PMDB e revelar a face
oculta de um partido parasita e que é formado por políticos fisiologistas,
carreiristas e oportunistas”. (Tomazia
Arouche)
O governo da presidenta Dilma Rousseff está refém do
PMDB, um partido que a todo o momento emite sinais dando conta de que trabalha
para apeá-la do poder. E mesmo assim a presidenta se faz de cega e surda para
não enxergar a realidade.
Nas manifestações da presidenta e dos seus ministros
percebe-se, sem grande esforço, que existe uma exagerada preocupação do governo
em não contrariar os peemedebistas, até mesmo aqueles que fazem oposição aberta
e sistemática contra o governo. As sucessivas derrotas do governo nas votações
da Câmara Federal mostram claramente que o PMDB quer derrotar Dilma e o PT.
Já passou o momento do governo radicalizar contra os
peemedebistas de oposição afastando um por um dos cargos que ocupam no governo.
Para o PMDB fazer oposição ao governo Dilma e ainda manter os cargos é
confortável.
Por outro lado, o PT e a presidenta Dilma Rousseff tem
que se conscientizar de que o apego ao poder é perigoso e errôneo, porque leva o partido no
poder a querer eternizar-se. E isso só possível através da ditadura e com o
ditador tendo a apoiá-lo as Forças Armadas.
A democracia se caracteriza pela alternância de partidos no governo. O bom senso recomenda que é mais digno deixar o poder através do voto popular do que ser expurgado pela justiça.
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