“Michel Temer perdeu força. Ganhou um protagonismo maior Renan Calheiros, que está alinhado com a Dilma.” Quanto ao povo, “não se mostrou muito entusiasmado para ir às ruas com o propósito de derrubar a Dilma e colocar o Michel no lugar dela.”, reconheceu o senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado.
Essa manifestação do senador Cássio Cunha Lima é a
opinião de um político que percebe o humor
e o ânimo das ruas, com relação
ao movimento liderado pelo seu partido e que visa tirar Dilma Rousseff do
poder. As ruas não encamparam esse movimento que alimenta o caos reinante e faz
aprofundar ainda mais as crises moral, política e econômica.
Num eventual impeachment
da presidenta Dilma Rousseff, o partido mais prejudicado seria o PSDB,
porque o vice-presidente Michel Temer assumiria o poder com o aval dos tucanos
e como em dois anos de governo não existe tempo para arrumar a casa, em 2018, o
PSDB como parceiro do PMDB estaria fora do jogo.
O povo brasileiro não se sente motivado para ir às ruas
pedir o impedimento de Dilma Rousseff, porque caso o PT deixe o governo, quem
assumirá é o PMDB, um partido cujos líderes estão ameaçados de prisão e por,
mas que os peemedebistas queiram negar, o PMDB é governo.
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