A oposição que deveria num gesto de grandeza, propor a
formação de um pacto político que permita ao país ser pacificado e reconciliado
consigo mesmo, aposta todas às suas fichas num jogo arriscado e que ao seu
final acabará empatado e o país arruinado.
Quanto mais a oposição insiste num discurso
catastrófico, o pessimismo se abate sobre o país e o medo da perda do
desemprego e a falta de perspectiva da retomada do crescimento, inibe o consumo
e provoca à queda no consumo e a consequente redução da produção de bens - que
tem como consequência imediata demissões em massa em toda cadeia produtiva e no
setor de serviços.
O PSDB, o principal partido de oposição insiste em
provocar um terceiro turno da eleição de 2014, o que vem provocando o
agravamento da principal crise que o país atravessa, a crise política, que já
provocou o agravamento da crise econômica, que juntas, ameaça provocar uma
crise institucional, a mais grave de todas.
A presidenta Dilma Rousseff deveria tomar a iniciativa
de propor um pacto de salvação nacional e para ganhar à confiança dos partidos
e da nação, apresentaria como proposta principal renunciar ao seu mandato após
executar às reformas (política, tributária e previdenciária) e o ajuste fiscal.
Com essa proposta que teria o aval da CNBB quem não
aceitasse participar do pacto econômico, assumiria o ônus do nosso desastre.
Joachim
Arouche
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