Insensato é todo aquele que age de maneira irresponsável,
inconsequente, sem usar de bom senso nas suas atitudes e considerar certo, tudo
aquilo que favorece o seu projeto de vida. O insensato é uma pessoa
extremamente individualista.
O PMDB pode ser comparado a um grande navio Cruzeiro
Transatlântico, onde os seus ocupantes vivem no mundo de fantasia e enquanto
dura essa viagem, o mundo real é esquecido e a busca pelo prazer domina
corações e mentes.
Nesse navio do PMDB, o cassino é operado livremente e as trapaças
e blefes são encaradas com naturalidade, porque todos os jogadores entendem e
combinam tacitamente às regras do jogo. Nessa nau tudo é aceito, permitido e
tolerado sem escândalo. Mas, eis que chega um momento em que a viagem acaba e o
mundo real acaba se impondo.
Parece ser esse o caso do Partido do Movimento Democrático
Brasileiro (PMDB) que há muitos anos navega num mar de almirante e que de uma
hora para outra, o horizonte ficou nublado, turvado e a ameaça de uma grande
tormenta paira sobre as cabeças de políticos que julgavam que a farra e o mundo
da licenciosidade não nunca iriam ter fim. Mas, eis aparece no caminho desse partido
um magistrado que resolveu passar este país a limpo.
A cúpula do PMDB sobre cujas cabeças a espada de Dâmocles ameaça
cair, de repente se deu conta de que o Brasil está mudando numa velocidade surpreendente
e que o povo brasileiro não tolera mais conviver com políticos imorais, sem ética
e movidos pelo “deus dinheiro”.
Esses políticos que durante várias décadas reinaram e se
locupletaram no poder, estão vivendo os seus estertores e os seus herdeiros vão
herdar uma herança maldita. A herança da desonra e da desconfiança.
Num futuro não muito distante, os sobrenomes Calheiros,
Jucá, Lobão, Sarney, Temer, Lima, Padilha, Franco e outros sobrenomes menos importantes
ao serem identificados sofrerão coerção social.
Por Joachim Arouche
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