terça-feira, 27 de setembro de 2016

O PSOL vai ocupar o vácuo deixado pelo PT



O PSOL ocupa o vácuo deixado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), na medida em que as investigações da Operação Lava Jato avançam sobre o quadro dirigente, parlamentares ex-gestores petistas

É inegável que o Partido dos Trabalhadores (PT) que está vivendo sobre intenso bombardeio de denúncias e prisões contra sua cúpula e seus parlamentares, passa por um desgaste muito grande, o que ameaça o futuro de um partido que já foi considerado o segundo maior e o mais bem organizado partido brasileiro.

Costuma-se dizer no Brasil que contra fatos não há argumentos, mas os petistas fanáticos insistem em querer desqualificar o trabalho gigantesco que vem sendo realizado pela Operação Lava Jato em prol da moralização da política nacional. O que revela o espirito de seita de uma organização partidária que até bem pouco tempo simbolizava a esperança do povo brasileiro.

A existência do Mensalão e o Petrolão ninguém pode negar, a não ser aqueles que movidos por idealismo, fanatismo político e espírito de corpo, insistem em negar o óbvio. 

Nessa terrível crise que se abateu sobre o PT, para os petistas sérios e que ainda conseguem manter alguma racionalidade, o Partido da Solidariedade e Liberdade (PSOL) existe com opção partidária, como já foi para os deputados federais Ivan Valente (PSOL-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP) e Edmilson Rodrigues (PSOL-PA). Este último, futuro prefeito de Belém. 

Reconstruir o PT não vai ser uma tarefa fácil e demanda muito muito tempo.

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