O PSOL ocupa o vácuo deixado pelo
Partido dos Trabalhadores (PT), na medida em que as investigações da Operação
Lava Jato avançam sobre o quadro dirigente, parlamentares ex-gestores petistas
É
inegável que o Partido dos Trabalhadores (PT) que está vivendo sobre intenso
bombardeio de denúncias e prisões contra sua cúpula e seus parlamentares, passa
por um desgaste muito grande, o que ameaça o futuro de um partido que já foi
considerado o segundo maior e o mais bem organizado partido brasileiro.
Costuma-se
dizer no Brasil que contra fatos não há argumentos, mas os petistas fanáticos
insistem em querer desqualificar o trabalho gigantesco que vem sendo realizado
pela Operação Lava Jato em prol da moralização da política nacional. O que
revela o espirito de seita de uma organização partidária que até bem pouco
tempo simbolizava a esperança do povo brasileiro.
A
existência do Mensalão e o Petrolão ninguém pode negar, a não ser aqueles que
movidos por idealismo, fanatismo político e espírito de corpo, insistem em
negar o óbvio.
Nessa
terrível crise que se abateu sobre o PT, para os petistas sérios e que ainda
conseguem manter alguma racionalidade, o Partido da Solidariedade e Liberdade
(PSOL) existe com opção partidária, como já foi para os deputados federais Ivan
Valente (PSOL-SP), Chico Alencar (PSOL-RJ), Luiza Erundina (PSOL-SP) e Edmilson
Rodrigues (PSOL-PA). Este último, futuro prefeito de Belém.
Reconstruir
o PT não vai ser uma tarefa fácil e demanda muito muito tempo.
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