Em 2018,
meu bem, está combinado, nós vamos brincar separados
O
presidente do Conselho Nacional do serviço Social da Indústria (SESI) e ex-ministro
dos Transportes do segundo governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC), disse
haver coerência de ‘parte do Partido dos Trabalhadores (PT)’ no estado do Piauí
- que se posiciona contra a participação do PMDB no governo de Wellington Dias.
A manifestação
desse ex-parlamentar federal piauiense é direcionada a dois públicos e tem dois
objetivos: os públicos são o PT e o PMDB e os objetivos, são: o primeiro,
fortalecer o posicionamento dos petistas que se posicionam contra o PMDB fazer
parte da base de sustentação do governo do PT; o segundo, visa desestimular os
peemedebistas que vivem correndo atrás de uma sinecura, de trabalhar em prol da
aproximação e participação de peemedebistas num governo de oposição. Isso não
faz sentido para um político que trabalha diuturnamente para viabilizar uma
candidatura do PMDB ao governo do estado do Piauí em 2018.
A posição
defendida por esse político de dimensão nacional, um dos poucos políticos
piauienses com prestígio nacional, sobretudo no governo de Michel Temer, está
em sintonia com o PMDB nacional, que tem no PT o seu principal adversário. A
propósito: Temer é amigo particular de João Henrique.
A
insistência do governador Wellington Dias em ter o PMDB no seu governo, é
deveras compreensível, haja vista, o governador piauiense não ter nenhum canal
de diálogo com o governo Temer, mas essa insistência do governador acaba
criando constrangimentos de ambos os lados. É que o PMDB quer distância do PT e
o PT estadual anda forçando uma barra.
O PT,
quem diria, acabou se submetendo à uma situação vexatória como essa!
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