O Congresso Nacional age como se
não houvesse amanhã e ele nunca se renovasse. Como se os mandatos dos congressistas fossem
vitalícios.
O
comportamento do atual do Congresso Nacional é de um poder que nunca se renova,
porque os congressistas trabalham muito mais pensando em se proteger do que em
legislar a favor do país.
Hoje, já
existe no país uma consciência nacional formada, de que este país não pode mais
conviver com certas aberrações, próprias de países subdesenvolvidos, países de
terceiro ou quarto mundo ou do que se convencionou chamar de republiquetas de
banana, como foro privilegiado ou prerrogativas de funções.
Países
que via de regra são governados por ditadores que se perpetuam no poder.
Desnecessário dizer que esses países, são antidemocráticos.
A
sociedade brasileira está mobilizada contra o que ela considera politicas
atrasadas, mas ela não conta com o apoio da maioria expressiva dos deputados
federais e senadores que vivem tramando contra os reais interesses da nação.
Como por exemplo, tentar barrar a aprovação das medidas anticorrupção enviadas
ao Congresso Nacional pelos procuradores da república que atuam na Força Tarefa
da Operação Lava Jato. Medidas essas que foram submetidas a uma consulta
popular num universo de dois milhões de assinatura.
O
Congresso Nacional, além de não ouvir o ronco das ruas que clama por mudanças
substanciais na política brasileira, ainda ignora completamente as propostas de
leis de iniciativa popular.
Por Joachim Arouche
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