O estresse é um
mal que vem tomando conta dos prefeitos empossados em Janeiro deste ano. Ocorre
que com a grave crise econômica que se abateu sobre o país, os cofres das
prefeituras estão vazios e isso deve durar até o fim do governo Temer. De
cofres vazios e com a fiscalização do povo e dos ministérios públicos estadual
e federal redobradas, tudo se torna muito mais difícil, porque o gestor terá
muitas dificuldades para honrar compromissos assumidos em campanha.
O estresse é um
tema que vem se tornando bastante comum no dia-a-dia, pois como tudo na vida,
ele tem um ponto de equilíbrio. Quando este ponto é ultrapassado, os prejuízos
à saúde tomam proporções assustadoras. As exigências cotidianas nas grandes
cidades tornam a vida agitada, e põe em risco a saúde dos cidadãos. Os sintomas
mais comuns do estresse são as dores de cabeça, de estômago, dificuldade de
concentração, insônias, desmotivação e agressividade,
entre outros.
Saber administrar o estresse
é fundamental para quem não quer sofrer um colapso nervoso. O gestor
público (prefeito, governador e presidente da república) por exemplo, se não levar
suas responsabilidades a sério, poderá até reduzir o nível de estresse, mas dificilmente
se reelegerá. “É pegar ou largar ou” “se correr o bicho pega e se ficar o bicho
come”.
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