sábado, 6 de maio de 2017

À beira de um ataque de nervos





O estresse é um mal que vem tomando conta dos prefeitos empossados em Janeiro deste ano. Ocorre que com a grave crise econômica que se abateu sobre o país, os cofres das prefeituras estão vazios e isso deve durar até o fim do governo Temer. De cofres vazios e com a fiscalização do povo e dos ministérios públicos estadual e federal redobradas, tudo se torna muito mais difícil, porque o gestor terá muitas dificuldades para honrar compromissos assumidos em campanha.

O estresse é um tema que vem se tornando bastante comum no dia-a-dia, pois como tudo na vida, ele tem um ponto de equilíbrio. Quando este ponto é ultrapassado, os prejuízos à saúde tomam proporções assustadoras. As exigências cotidianas nas grandes cidades tornam a vida agitada, e põe em risco a saúde dos cidadãos. Os sintomas mais comuns do estresse são as dores de cabeça, de estômago, dificuldade de concentração, insônias, desmotivação e agressividade, entre outros.   

Saber administrar o estresse é fundamental para quem não quer sofrer um colapso nervoso. O gestor público (prefeito, governador e presidente da república) por exemplo, se não levar suas responsabilidades a sério, poderá até reduzir o nível de estresse, mas dificilmente se reelegerá. “É pegar ou largar ou” “se correr o bicho pega e se ficar o bicho come”.

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