“Se eu não puder ser candidato, a gente
arruma alguém para ser”. (Frase de Luís Inácio Lula da Silva)

A chance do ex-presidente da república Luís Inácio Lula da Silva, vir a disputar à sucessão do presidente Michel Temer é bastante remota, mas esse petista poderá ser um grande cabo eleitoral, capaz até de eleger presidente da república o ex-governador gaúcho Olívio Dutra, o ex-prefeito da cidade São Paulo, Fernando Haddad ou o ex-ministro da Justiça dos governos Dilma Rousseff e ex-Ouvidor-Geral da União, José Eduardo Cardozo. Necessariamente nesta ordem.
Lula foi abatido em pleno
voo pela Operação Lava Jato ao ser condenado a nove anos e seis de prisão em
primeira instância, uma condenação que deverá ser confirmada em segunda
instância, por um trio de desembargadores formado por João Pedro Gebran Neto (foto),
Leandro Paulsen e Victor Luís dos Santo Laus, todos da 8.ª Turma do Tribunal
Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4) e liderados pelo paranaense João Pedro
Gebran Neto.
Contra Lula e o PT
existem os escândalos do Mensalão e do Petrolão que estão colados na imagem do
Partido dos Trabalhadores (PT), como um adesivo que depois de colado leva muito
difícil de ser removido ou apagado.
O PT e Lula para voltarem
a merecer o respeito do povo brasileiro, vão ter que passar por um longo
processo de depuração, expiação, limpeza e depois fazer mea culpa e admitir publicamente que
cometeram muitos ao chegar ao poder e no poder muitos petistas se
locupletaram.
O que ainda conta a favor do PT são os programas sociais que poderão fazer a diferença no palanques, sobretudo no palanque eletrônico. Quem viver verá?
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