sexta-feira, 8 de setembro de 2017

O Piauí está longe de ser um paraíso




O Sorriso de Monalisa
Quem vê o governador do estado do Piauí, Wellington Dias, sempre sorridente e não convive com a triste e dura realidade de um estado, cujo maior empregador ainda é o próprio estado, é capaz de imaginar que este estado é um verdadeiro paraíso. Longe disse!

Um estado que convive anualmente com o  flagelo da seca, não consegue concluir o asfalto da sua mais importante rodovia por onde é escoada toda produção de grãos (soja e milho), não dispõe de um porto marítimo para exportar matérias primas (soja, milho e minério de ferro), com a não conclusão da obra da ferrovia Transnordestina que continua parada e sem previsão da sua retomada, não é um paraíso e não há motivos para que o seu  governante viva constantemente de sorriso aberto, como se o seu estado estivesse vivendo um bom momento.  

A permanente crise hídrica é outro grave problema que contribui para que o estado do Piauí continue com os seus pés fincados num atraso secular.

A propósito: o estado do Piauí dispõe de muitos açudes e poços com grande vazão de água, mas não dispõe de recursos para a construção de adutoras, como por exemplo, no município de São Braz, onde existe um poço com uma grande vazão e a sua água não é utilizada devido a falta de recursos para a construção uma adutora. 

O estado do Piauí precisa urgentemente passar por um choque de desenvolvimento que possibilite a este estado recuperar o seu tempo perdido.

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