terça-feira, 5 de setembro de 2017

O PSDB ainda não morreu, mas respira através de aparelhos



"O PSDB morreu. Quer que eu fale de defuntos? O PSDB não é mais um partido", diz o filósofo José Arthur Giannotti

O PSDB cometeu suicídio político ao se engajar no projeto político do PMDB, que tinha como principal objetivo defenestrar o Partido dos Trabalhadores (PT) do poder, o que acabou acontecendo, com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Esse foi o primeiro grande erro dos tucanos. O segundo foi o governador Geraldo Alckmin, apostar e apoiar à candidatura do atual prefeito da cidade de São Paulo, o campeão em ausentismo ou absenteísmo João Doria Junior, que ainda nem bem começou o seu governo e já está querendo se lançar candidato à sucessão presidencial em 2018.

Se com o governador Geraldo Alckmin ou qualquer outro tucano emplumado, o sonho do PSDB de voltar ao comando do país, já é um sonho bastante remoto, com João Doria Junior é um algo impossível e improvável, haja vista, não só a falta de substância e conteúdo político desse senhor, como também, a desconfiança e o descrédito do povo brasileiro numa sigla que abandonou seu projeto original de poder para embarcar na canoa furada do PMDB. Hoje no Brasil ninguém consegue dissociar o PSDB do PMDB. Esses dois partidos estão umbilicalmente ligados por compromissos e ações políticas assumidas pelas lideranças desses dois partidos. Não tem como negar que o PMDB tem como principal parceiro no governo Temer, o PSDB. 

João Doria Junior não passa de um sujeito muito pretensioso e sem noção, porque não tem substância, não tem sustentação e capilaridade política.

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