"O PSDB morreu.
Quer que eu fale de defuntos? O PSDB não é mais um partido", diz
o filósofo José Arthur Giannotti
O PSDB cometeu suicídio político ao se engajar no projeto
político do PMDB, que tinha como principal objetivo defenestrar o Partido dos
Trabalhadores (PT) do poder, o que acabou acontecendo, com o impeachment da presidenta Dilma
Rousseff. Esse foi o primeiro grande erro dos tucanos. O segundo foi o
governador Geraldo Alckmin, apostar e apoiar à candidatura do atual prefeito da
cidade de São Paulo, o campeão em ausentismo ou absenteísmo João Doria Junior,
que ainda nem bem começou o seu governo e já está querendo se lançar candidato
à sucessão presidencial em 2018.
Se com o governador Geraldo Alckmin ou qualquer outro
tucano emplumado, o sonho do PSDB de voltar ao comando do país, já é um sonho
bastante remoto, com João Doria Junior é um algo impossível e improvável, haja
vista, não só a falta de substância e conteúdo político desse senhor, como
também, a desconfiança e o descrédito do povo brasileiro numa sigla que
abandonou seu projeto original de poder para embarcar na canoa furada do PMDB.
Hoje no Brasil ninguém consegue dissociar o PSDB do PMDB. Esses dois partidos
estão umbilicalmente ligados por compromissos e ações políticas assumidas pelas
lideranças desses dois partidos. Não tem como negar que o PMDB tem como
principal parceiro no governo Temer, o PSDB.
João Doria Junior não passa de um sujeito muito
pretensioso e sem noção, porque não tem substância, não tem sustentação e
capilaridade política.
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