“O político
brasileiro não tem honra. É evidente que não são todos, porque toda regra
comporta honrosas exceções, mas a a grande maioria não valoriza a honra, pois
só pensa em acumular riquezas e em adquirir poder”. (Tomazia Arouche)
As eleições do próximo ano se apresentam, como uma grande
oportunidade para o que ainda resta de um país decente, salvar este país da
sanha de uma gente despudorada, inescrupulosa e sem cerimônia.
Urge Salvar um país ultrajado, sequestrado e vilipendiado
por uma classe política - que nos envergonha a todos. É obvio que existem as
honrosas exceções.
Quem acompanha a vida nacional, a cada dia se sente mais
enojada com os três poderes da república. Poderes esses que atuam sempre no
sentido de enxovalhar a imagem interna e externa de um país - que nunca foi
admirado e respeitado pelos países desenvolvidos, lá onde as leis são
rigorosamente cumpridas. Aqui o que prevalece é o jeitinho e a impunidade
institucionalizada. Um país, onde via de regra, uma decisão do juiz de primeira
instância é reformada ou ignorada pelos seus superiores, por magistrados que foram
alçados e essa condição por um ato de bondade e disponibilidade do escolhido em
servir àqueles que lhes favoreceu com um “mimo vitalício”.
Ninguém em sã consciência, a não ser pessoas sem pudor,
aceita sem questionar uma decisão monocrática de um ministro, que insisto, na
maioria das vezes, nem foi juiz, desautorize um juiz com larga experiência e um
profundo conhecimento do seu metier, ocupação.
A salvação do Brasil começa com a renovação dos seus quadros políticos, com o eleitor deixando de votar em políticos profissionais, carreiristas, viciados em poder e na política do atraso. Votar em políticos com mais de dois mandatos é insistir numa política velha, viciada e que muitos males têm produzidos a este país.
Eis que o ano de 2018 se apresenta, como uma grande
oportunidade para que o povo brasileiro se liberte da política do atraso, do
“levar vantagem em tudo” e dos caciques e dos coronéis da política nacional.
Acorda povo brasileiro, joga a carga no chão e se livra do açoite, chicote.
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