“Como será amanhã? Responda quem puder. O que irá me
acontecer? O meu destino será Como Deus quiser. Como será?”. (João Sérgio)
Essa é uma pergunta muito
difícil de ser respondida, uma vez que nuvens pesadas estão sobre o nosso
horizonte e nós estamos em pleno ano eleitoral. Um ano que poderá representar a
redenção do país ou o agravamento de uma situação já bastante complicada, tudo
dependendo é claro, das nossas escolhas. Tudo depende de como o eleitor
brasileiro vai se posicionar nas urnas. Se com rebeldia e de maneira radical ou
se ele irá adotar o mesmo posicionamento de antes, votando nos mesmos
protagonistas da nossa cena política ou em novos protagonistas ou insistindo na
mesmice.
O Brasil vive no preste
momento, uma das maiores crises que este país já experimentou, porque para os jornalistas
e analistas políticos, a maior de todas as crises que este país atravessa é a
crise da natureza moral, uma vez que este país está mergulhado num mar de
corrupção e o povo brasileiro não acredita na sua classe política, que é quem
de fato comanda os nossos destinos. E para agravar ainda mais o quadro de
incertezas, os dois outros poderes da república, os poderes Executivo e
Judiciário também não gozam da confiança do povo brasileiro.
A desesperança, o
pessimismo e a desilusão acabam criando um caldo de cultura que contribui ainda
mais para o agravamento de uma situação que a cada dia que passa se apresenta mais
desesperadora. Sem que o estado brasileiro consiga combater, por exemplo, a
violência institucionalizada. A crise na segurança pública que permite que o
estado paralelo cresça cada vez mais e o estado oficial se sita impotente para
restabelecer a ordem.
No comando do país, nós não
temos um estadista, mas um político que faz qualquer negócio para permanecer no
cargo, mesmo contra a vontade da maioria expressiva da sociedade brasileira. O
presidente Temer é o principal responsável pelo agravamento de uma onda de crises
que ameaçam paralisar o país.
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