quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Como será o nosso amanhã?





“Como será amanhã? Responda quem puder. O que irá me acontecer? O meu destino será Como Deus quiser. Como será?”. (João Sérgio)

Essa é uma pergunta muito difícil de ser respondida, uma vez que nuvens pesadas estão sobre o nosso horizonte e nós estamos em pleno ano eleitoral. Um ano que poderá representar a redenção do país ou o agravamento de uma situação já bastante complicada, tudo dependendo é claro, das nossas escolhas. Tudo depende de como o eleitor brasileiro vai se posicionar nas urnas. Se com rebeldia e de maneira radical ou se ele irá adotar o mesmo posicionamento de antes, votando nos mesmos protagonistas da nossa cena política ou em novos protagonistas ou insistindo na mesmice. 

O Brasil vive no preste momento, uma das maiores crises que este país já experimentou, porque para os jornalistas e analistas políticos, a maior de todas as crises que este país atravessa é a crise da natureza moral, uma vez que este país está mergulhado num mar de corrupção e o povo brasileiro não acredita na sua classe política, que é quem de fato comanda os nossos destinos. E para agravar ainda mais o quadro de incertezas, os dois outros poderes da república, os poderes Executivo e Judiciário também não gozam da confiança do povo brasileiro.     

A desesperança, o pessimismo e a desilusão acabam criando um caldo de cultura que contribui ainda mais para o agravamento de uma situação que a cada dia que passa se apresenta mais desesperadora. Sem que o estado brasileiro consiga combater, por exemplo, a violência institucionalizada. A crise na segurança pública que permite que o estado paralelo cresça cada vez mais e o estado oficial se sita impotente para restabelecer a ordem.   

No comando do país, nós não temos um estadista, mas um político que faz qualquer negócio para permanecer no cargo, mesmo contra a vontade da maioria expressiva da sociedade brasileira. O presidente Temer é o principal responsável pelo agravamento de uma onda de crises que ameaçam paralisar o país.

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