Nós
estamos em pleno ano eleitoral, na pré-campanha. Momentos que antecedem à
eleição propriamente dita. Um período de tempo em que os partidos e os seus
respectivos candidatos usam os comícios para exporem suas propostas e planos de
governo. O que faz parte do jogo político.
É preciso que cada eleitor neste momento, tenha ciência do papel que
cabe a cada um dos eleitos. À presidência da República cabe governar o País e
administrar os interesses públicos, de acordo com as leis e a Constituição
Federal. Justamente por isso é preciso que deputados e senadores – os
responsáveis pela elaboração das leis – estejam de fato comprometidos com os
interesses dos eleitores. Se os candidatos que disputam um novo mandato, no
primeiro, não corresponderam às expectativas do eleitor, o bom senso sugere que
o potencial eleitor mude o seu voto, experimentando de preferência o novo, não
necessariamente o novo do ponto de vista cronológico, mas o novo em ideias e
cuja biografia transmita alguma confiança.
O que precisa ficar bastante claro, é que o eleitor também é responsável
pelo seu futuro político, uma vez que ao votar certo ou errado, o seu voto
poderá contribuir, tanto para o bem estar social como também para o atraso de
determinada sociedade. Para escolher um candidato que esteja de fato alinhado
aos seus anseios, o eleitor pode estabelecer alguns critérios, como por
exemplo, pesquisar a vida pregressa do político, levando em conta a sua atuação
em temas que seja do seu interesse como cidadão, além, é claro, de fatores que
não comprometam a imagem de uma pessoa ética e moralmente aceita.
Afinal, quase são as graves consequências do voto mal dado? Primeiro, a
continuação do processo de corrupção que está entranhado na sociedade
brasileira, em que pese a bem sucedida Ação Penal 470, mais conhecida como
Mensalão, que colocou muitos políticos na cadeia e a Operação Lava Jato, que
fez mega empresários, ex-presidente da república, ex-ministros e gestores
públicos a ver sol nascer quadrado. Segundo, o aumento da escalada da
violência, o que levou o estado do Rio de Janeiro a apelar para a intervenção
da Forças Armadas. Isso sem falarmos do caos instalado na Saúde e na Educação.
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