quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Sim, nós podemos!

Querer negar que o estado do Piauí continua sendo o último vagão da locomotiva chamada Brasil - é o mesmo que “querer tapar o sol com uma peneira”. Mas, essa nossa triste e lamentável realidade, poderá ser mudada, desde que o eleitor piauiense saiba fazer escolhas (vote de maneira consciente), não se limitando apenas em trocar seis por meia dúzia a cada nova eleição.

O estado do Piauí que vem se destacando em setores estratégicos e fundamentais como Saúde e Educação, poderá mostrar ao país que também se destaca em termos de conscientização política, promovendo uma mudança radical na sua classe dirigente e nos seus quadros políticos na eleição deste ano.

Aqui cabe uma observação: o Piauí se destaca nas áreas de Saúde e Educação, não por políticas governamentais de incentivo aos empreendedores (empresários) desses dois setores, mas pelo esforço da própria iniciativa privada.  

A política piauiense é atrasada e nada sugere que ela poderá se modernizar, porque não há renovação nos nomes dos até aqui pré-candidatos a deputados estaduais, deputados federais, senadores e governador.      

Numa democracia se faz revolução através do voto. A cada nova eleição o eleitor tem a oportunidade de mudar a sua classe dirigente de modo a corrigir erros e mudar os rumos da sua história.

Embora seja grande o número de candidatos, a qualidade dos potenciais candidatos ao governo do estado do Piauí deixa muito a desejar. Na dúvida, o eleitor piauiense tem que apostar no menos ruim e em quem tem uma biografia mais aceitável.    

Em tempo: Votar em candidatos com mais de dois mandatos é a maior demonstração de que o eleitor é um analfabeto político. 

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