Querer negar que o estado do Piauí continua sendo o último vagão
da locomotiva chamada Brasil - é o mesmo que “querer tapar o sol com uma
peneira”. Mas, essa nossa triste e lamentável realidade, poderá ser mudada,
desde que o eleitor piauiense saiba fazer escolhas (vote de maneira consciente),
não se limitando apenas em trocar seis
por meia dúzia a cada nova eleição.
O estado do Piauí que vem se destacando em setores estratégicos e
fundamentais como Saúde e Educação, poderá mostrar ao país que também se
destaca em termos de conscientização política, promovendo uma mudança radical
na sua classe dirigente e nos seus quadros políticos na eleição deste ano.
Aqui cabe uma observação: o Piauí se destaca nas áreas de Saúde e
Educação, não por políticas governamentais de incentivo aos empreendedores
(empresários) desses dois setores, mas pelo esforço da própria iniciativa
privada.
A política piauiense é atrasada e nada sugere que ela poderá se modernizar,
porque não há renovação nos nomes dos até aqui pré-candidatos a deputados
estaduais, deputados federais, senadores e governador.
Numa democracia se faz revolução através do voto. A cada nova
eleição o eleitor tem a oportunidade de mudar a sua classe dirigente de modo a
corrigir erros e mudar os rumos da sua história.
Embora seja grande o número de candidatos, a qualidade dos
potenciais candidatos ao governo do estado do Piauí deixa muito a desejar. Na
dúvida, o eleitor piauiense tem que apostar no menos ruim e em quem tem uma
biografia mais aceitável.
Em tempo: Votar em
candidatos com mais de dois mandatos é a maior demonstração de que o eleitor é
um analfabeto político.
Siga
os blogs Diário
do Homem Americano, Dom
Severino e
Dom
Severino no
Portal AZ no Twitter, no Facebook e no Google.
Nenhum comentário:
Postar um comentário