terça-feira, 16 de março de 2021

Sintonia Fina

 

O ainda ministro da Saúde, o general de divisão da ativa, Eduardo Pazuello, acabou sendo defenestrado de um cargo que ele tinha o maior apego e para o seu lugar foi escolhido um bolsonarista raiz que tudo sugere será um tipo de ministro da Saúde, rainha da Inglaterra, que reina, mas não governa; não passando de uma figura decorativa, de alguém sem personalidade que só pensa no status de ministro. Pazuello deixou-se humilhar como quem pensava que sendo um invertebrado poderia contar com o apoio do capitão que manda em general. Numa hierarquia às avessas.

Ministro sem autonomia é o mesmo que nada

A escolha do médico oncologista Marcelo Queiroga, para substituir ao ainda ministro Eduardo Pazuello se deu com base na disponibilidade desse médico em servir incondicionalmente a um presidente da república que não aceita ser contrariado nas suas decisões e cuja vontade deve prevalecer sempre. Ouso afirmar que Marcelo Queiroga terá menos autonomia do que Eduardo Pazuello que se quisesse poderia ter peitado o presidente Jair Messias na hora de defender uma política séria e responsável para combater uma doença que até o mês de junho, já terá ceifado a vida de mais de 500 mil brasileiros. Isso sem falar nas sequelas que a Covid-19 deixa nas suas vítimas. O Brasil está entregue nas mãos de pessoas insensíveis e sem nenhum compromisso com o seu povo. A história não absolverá Bolsonaro e os seus assessores. Quem viver verá! 

A médica Ludhmila Hajjar deverá disputar o governo de Goiás pelo PP

Com conhecimento de causa e com um discurso afiado, a médica oncologista Ludhmila Hajjar desponta como um bom quadro para às pretensões do Partido Progressista (PP), que pretende em 2022 eleger governadores e aumentar a sua presença no Congresso Nacional. Ouso afirmar que uma chapa formada por Mandetta e Ludhmila poderá fazer a diferença em 2022.

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