O vice-presidente da república, o general de exército da reserva, Hamilton Mourão, consciente do seu papel de cidadão, diferentemente do presidente da república, Jair Messias Bolsonaro tomou a primeira dose da vacina Coronavac produzida no Brasil pelo Instituto Butantã e após ser vacinado se manifestou através da sua conta no Twitter: “Hoje fiz minha parte como cidadão e recebi a primeira dose da vacina contra a Covid-19 (Coronavac). Espero que em breve, o maior número de vacinas chegue à população brasileira. ” O vice-presidente também se manifestou sobre as mudanças no ministério da Defesa e no comando das três armas: “Pode botar quem quiser, não tem ruptura institucional; Forças Armadas vão se pautar pela legalidade, sempre. ” Essa manifestação é a garantia de que não haverá ruptura constitucional. Hamilton Mourão que em que pese ser hoje um oficial reserva, goza de um grande prestígio na caserna e fora dela. Antes de ser eleito vice-presidente da república, Hamilton Mourão tinha acaba de ser eleito presidente do Clube Militar.
Lockdown não é férias e nem final de semana prolongado
O Lockdown diferentemente do distanciamento social, visa evitar aglomerações e criar medidas para isso. Também é necessário tratar precocemente os pacientes para desafogar o problema do sobrepeso de internações em hospitais. O lockdown e o distanciamento social são medidas radicais lançadas mãos para evitar o agravamento de uma situação que já se apresenta extremamente grave. O Lockdown é uma medida extrema, mas absolutamente necessária, como um meio para evitar o colapso do sistema de saúde. Convém lembrar que o Lockdown não é um período de férias e tampouco um final de semana prolongado.
O presidente do Senado se posiciona sobre a Covid-19
“Temos dois caminhos: ou da união, materializada nesta primeira reunião de hoje, que se desdobrará em novas reuniões amiúde entre todos estes personagens (União, estados e municípios), ou o caminho do caos. E ninguém quer o caminho do caos. Todos querem o caminho da solução”, disse Pacheco. O presidente do Senado toda vez em que foi instado a se manifestar sobre qualquer assunto, o fez com muito equilíbrio, ponderação e discernimento. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), está mais para bombeiro do que incendiário.
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