O ex-governador Wilson Witzel está usou muito bem o palanque eletrônico da Comissão Parlamentar Inquérito (CPI) da Covid-19. Se ele falou a verdade ou faltou com a verdade, ah isso, já é uma outra história. Essa CPI ao convocar Wilson Witzel para depor colocou o Palácio do Planalto em polvorosa, porque esse ex-governador tocou em vários assuntos que o presidente da república não gostaria de sequer ouvir falar, muito menos de se ver envolvido neles. O que acabou acontecendo. Entre perdas e ganhos, Witzel ganhou um grande palanque para se defender.
Joe Biden está fazendo um jogo arriscado
Joe Biden ao criticar o governo russo força uma reaproximação entre a Rússia e a China. Uma reaproximação muito perigosa, porque o governo norte-americano se coloca frontalmente contra duas potências econômicas e bélicas que juntas representam um sério risco à paz mundial. Esse posicionamento de Biden criou entre os países membros da União Europeia muitas discordâncias, porque tanto a Rússia como a China são dois grandes parceiros dos europeus. A Europa por exemplo é um grande consumidor do gás produzido na Federação Russa. Bruxelas defende uma maior cooperação com Moscou em "desafios cruciais", como a saúde pública, as alterações climáticas, ou as questões econômicas.
Afagos de Bolsonaro aos EUA não funcionam
Bolsonaro procura melhorar as relações do seu governo com os EUA atacando a República Popular da China. Isso significa um erro crasso, porque a China representa o futuro e os EUA estão entrando em declínio, porque a nação de Tio Sam perde a olhos vistos protagonismo econômico em redor do mundo. Como o maior consumidor do Planeta, a República Popular da China não pode ser destratada e desconsiderada.
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